CAPÍTULO 17 A SOMBRA

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Porra. Ela é tão bonita quando acha que ninguém está olhando.

Minha ratinha entra em seu quarto, suas pantufas se arrastando no chão de pedra lisa. Ela está cansada. Olheiras estão começando a se formar debaixo dos olhos dela.

Quero suavizá-las, só para trazê-las de volta. Mas quero que ela esteja cansada de passar a noite acordada, levando meu pau dentro do seu corpo até todas as suas forças se esgotarem. E ainda assim, eu a continuaria fodendo.

Eu me privei da última vez e me recusei a tocá-la com minhas próprias mãos quando ela ainda não tinha merecido isso de mim. Mas ver aquela arma deslizar para dentro e para fora de sua boceta foi igualmente difícil para mim.

Eu mal consegui chegar ao meu carro antes de gozar na minha mão, a doce melodia de seus gritos sedutores ecoando na minha cabeça.

Só a voz daquela mulher pode colocar qualquer pessoa de joelhos.

E agora, ela não está usando nada além de uma camiseta branca comprida, a maciez do algodão terminando no meio da coxa. Seus mamilos rosados marcam o material fino, e minha boca saliva com o desejo de colocar um deles na boca e chupá-lo até que ela esteja se contorcendo debaixo de mim.

Passo a língua nos lábios. Em breve.

Sua pele cremosa e tentadora está à vista, e tenho um vislumbre de sua calcinha vermelha de algodão sempre que ela se move. Como quando ela puxa o cobertor para trás e bate com o punho minúsculo no travesseiro para afofá-lo.

Eu tenho uma visão completa do seu traseiro quando ela desliza os pés para fora de suas pantufas, e depois se abaixa, para arrumá-las bem diante de sua mesinha de cabeceira.

Meu pau endurece, seu rabo perfeitamente arredondado transparece pela roupa íntima. Sua boceta está à vista. Apenas um pedaço fino de tecido separando-a da minha língua.

Fecho meus olhos e me esforço para recuperar o controle.

Tenho que ficar quieta.

Ela não sabe que estou me escondendo em seu armário. Esperando que ela adormeça para que eu possa observar sua beleza em paz.

Neste momento, ela me teme. Com razão.

Sou uma mulher perigosa e mato pessoas diariamente. Não apenas isso, mas eu também gosto de fazê-lo.

Ela deveria me temer, mas somente porque uma vez que ela se submeta a mim, ela não terá nenhuma chance de escapar.

Ela já começou a fazê-lo e ainda nem se deu conta disso.

Nunca estive apaixonada por nada além do meu trabalho. Há mais de um ano nem sequer me preocupava em transar com uma mulher. Eu simplesmente não tinha tempo. Elas sempre foram uma foda rápida, e então eu sumia, o gozo raramente aliviava qualquer tensão.

Depois de lidar com lágrimas suficientes e tentativas desesperadas de me fazer ficar com elas, fiquei cansada do incômodo.

No momento em que a vi sentada naquela livraria, esforçando-se para esconder seu nervosismo e ansiedade, lá estava eu, uma mulher adulta, caindo em uma obsessão à primeira vista.

E agora, sinto-me como um adolescente de quinze anos que acabou de descobrir como é uma boceta. Sempre que olho para ela, estou dura dentro do meu jeans, só de olhar para ela.

Quero tocá-la, beijá-la e fazê-la minha em todos os sentidos da palavra. Marcar o corpo dela não foi suficiente. Mas tenho a sensação de que nunca me sentirei satisfeita de Kim Jiwoo. Pelo menos em teoria.

1°  Livro| Assombrando Jiwoo (G!P Chuuves)Onde histórias criam vida. Descubra agora