Tempo

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- Foi um grande prazer em lhe conhecer, pequeno.- Nana sorri abraçando fortemente Eijirou. Seu gesto desmontava que ela não iria largar-lo tão cedo. - e me desculpa pelo evento triste que fiz passar.

Eijirou sorrir retribuído o abraço.

- Tudo bem, foi um mal entendido. - ele anui fazendo com que o lobo que habita em mim chiar, ainda se sentido mal com o evento.

- Volte sempre, ok?- ela se desfaz do abraço e direciona seus olhos vermelhos a mim. - Cuide muito bem do seu ômega katsuki! Ele é um rapaz incrível. - sorri contente, sua frase aqueceu meu coração, e meu peito vibrou em tamanho êxtase.

Eu tinha a total benção da anciã para fazer este ômega de meu companheiro. Eternamente.

- Não se preocoe a esse quesito, eu cuidarei de meu ômega muito bem, Nana.- direciono meu olhar para o ruivo que salpicou as bochechas em um rosado vivo. Ele ficava fofo quando corado.

- Obrigado por tudo anciã, eu me divertir muito apensar de alguns imprevistos.- Nana ri, sorrindo feliz ao encarar-lo.

- Quanta formalidade. Pode me chamar de Nana, Eijirou.- ele sorri concordando. Percebo que tais palavras deixaram ele um pouco recentido e sem jeito. Mas seu rosto nunca perdia o seu brilho

- És da família agora, querido.- minha mãe sorri indo em sua direção, as bochechas de Eijirou ficaram mais vermelhas do que o próprio cabelo, que estavam amarrado em um choque frouxo. - pode vim nos visitar quanto quiser.- ela abraça ele deixando-o atordoado, posso sentir surpresa e gratidão vindo de seus sentimentos.

- Obrigado, Senhora Bakugou.- ela ri desfazendo do abraço e direcionando seu olhar até mim. Suas sobrancelhas franziram e seus olhos brilharam em alerta.

- Não me olhe assim, não é como se eu fosse velha.- ela rosna prestes a dizer algo quando aponta seu dedo em meu peito, antes de ouvir sua voz novamente ouço Eijirou murmurar.

- katsuki, vamos nos atrasar deste jeito.- direciono o meu olhar, encontrando com os seus olhos pela primeira vez que começamos despedir de minha família.

- Eu já ia falar a mesma coisa.- sorri ao sentir a mão da minha mãe agarrar a minha jaqueta.

- Olha aqui seu moleque, se esse ômega aparecer coberto por você nesta idade, eu te castro!- ela rosna e rio com sua ameaça. - Não ria, acha mesmo que eu não conheço você, hã?

- olha velha caquética, não fale como se eu tivesse feito algo errado. Eu sei me controlar melhor que você quando tinha minha idade!- rosno irritado ao olhar em seus olhos. Porra, eu sei que tinha desejos devastadores por Eijirou , mas isso não significa que eu também era um babaca descontrolado.

- Vai começar tudo de novo.- nana suspira. - acho melhor você arrastar seu namorado Eijirou, antes que atrasem para o colégio!

- Katsuki , vamos logo.- ouço passos se aproximando. O cheiro de pimenta adocicado com chocolate agrediu o meu faro assim como da minha mãe. Seu aperto em minha jaqueta tinha até aliviado. Devido a distração. - Desculpa senhora por atrapalhar, é que hoje tem teste e não quero chegar atrasado.- ele resmunga com um leve bico nos lábios. Minha ri baixo.

- Eiji, o que você pensa em ser quando terminar os estudos?- ela pergunta mostrando-se curiosa, por outro lado, seu tom era de um aviso indireto.

- Talvez seguir a carreira de meu pai. Mas... Primeiro quero se tornar um quarterback!- ela sorri direcionando seu olhar até mim, sua sobrancelha arquear enquanto seus braços cruzaram.

- Um futuro brilhante, pela frente.

Bufo entendendo claramente a indireta.

- Lindo, não é? - sorri minimamente, pegando no braço de Eijirou apresando nossos passos. - mas eu realmente preciso ir. E não, não fiz nada demais, caramba!- rosno observando a reação vitoriosa da velha enxerida.

Muito mais do que um ômegaOnde histórias criam vida. Descubra agora