Ômega dominante

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Olá amores, cheguei para trazer mais uma saga do nosso casal amado 🥰 e já vou me desculpando pelos os erros gramáticas, eu ainda não tive tempo de revisar mas mesmo assim espero muito que gostem da história!

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"Você é um ômega tão fofo, Eiji"- sorriu acariciando as bochechas rechonchudas do seu filhote, ouvindo-o ronronar no processo. "Quero que no futuro, você ache um alfa tão bom quanto o seu, pai. Garanto que vocês terão uma história linda, juntos"- beijou delicadamente cada pedacinho da face do pequeno, ouvindo o mesmo chiar, sorrindo manhosamente.

"Eu te amo, mamãe!"- aconchegou-se no colo da ruiva, sentindo a mesma abraçando-o e automatizando-o, com um sorriso lindo e bobo nos lábios.

"Eu te amo muito mais, meu pequeno filhote"- sorriu, cantarolando, enquanto acariciava as madeixas ruivas do seu filhote, deixando-o totalmente aconchegado e sonolento, ao ponto de fechar os olhos e entregar-se completamente para o sono.

Kirishima gostava da sensação de lar e conforto que a sua mãe transmitia. Gostava do cheiro de caramelo apimentado; que sempre fazia questão de estar em sua volta afastando os seus medos e insegurança. Ele gostava de sentir o calor materno, embrulhado em um ninho confortável, gostava da voz doce e suave que Janny usara ao cantarolar uma música de dormir. Ele sentia-se bem e feliz quando sentia os dedos delicados da ruiva mais velha acariciando as suas madeixas. Contudo, a sua realidade já não era a mesma. Sua vida não era a mesma quando ainda tinha o calor e a presença ômega da sua mãe. Sua vida ficará um pouquinho sem cheiro e totalmente sem sentido quando já não tinha aqueles que deveriam estar ao seu lado, e se orgulhando ao ver o seu crescimento e desenvolvimento como um bom filho.

Olhando em sua volta ele nem deveria ter esse título. Ele sabia que não, mas no fundo. Só no fundo sentia-se a necessidade de ainda ter alguma esperança para a sua situação.

Seus olhos avermelhados, logo se abriram ao sentir o calor do sol atravessando as cortinas da janela. A luz ainda por ser matinal era fraca, mas já morna deixando as suas bochechas inchadas, um pouco quente. Seu corpo, que estava desligado devido ao sono, logo se intensificou ao sentir um braço delicado em volta do seu corpo e com a mão feminina deslizando o seu torso, parando em seu peitoral. Fazendo desenhos imaginários enquanto o cheiro avelã se fazia presente no ar. Ainda um pouco sutil pela garota ter acordado agora.

"Bom-dia, Eiji"- sorriu, afundando o nariz nas costas largas do ruivo que soltou um suspiro por segurar um grunhido revoltado da parte do lobo interno.

"... Bom-dia"- respondeu um pouco ressentido e seco. Deixando a castanhada um pouco confusa com o tom de voz que fora usado.

"Você passou dos limites, Eiji"

"Hã.. você dormiu bem?"- indagou, observando o avermelhado levantando-se da cama e murmurando algo com as sobrancelhas franzidas, ignorando completamente a sua pergunta.

Muito mais do que um ômegaOnde histórias criam vida. Descubra agora