Em meio a um turbilhão de emoções, Lunna e Adam são lançados em um caminho repleto de desafios e segredos ocultos. Separados pelo destino, eles lutam para superar as dores do passado e encontrar a verdadeira redenção. Enquanto buscam a conexão perdi...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Já se passaram algumas semanas, Vincenzo está muito bem e já está mamando na chuquinha. Ele cresceu bastante e ganhou peso, estou contando os dias para ele ir para casa, já que está no berçário juntamente com outros bebês. Assim que estou entrando no carro para ir ao hospital visitar os meus amores, meu celular toca e pelo painel vejo ser do hospital.
— Alô?
— Senhor Fiore, aqui é do hospital Massachusetts General Hospital. Estou ligando para dizer que o Vincenzo Rivera Fiore está de alta, pode trazer uma roupinha para a saída dele.
— Sério? Posso trazer meu filho para casa? — digo com uma alegria que não cabe em meu peito.
— Sim, ele está de alta.
— Obrigado, muito obrigado — digo e ela desliga, saio correndo do carro deixando a porta aberta e entro em casa.
Subo as escadas indo até o seu quartinho que a Lunna não teve a chance de terminar de montar, entro indo até o seu closet e pego a sua bolsinha, sua roupinha para a saída do hospital e saio do quarto indo para fora da casa, entro no carro o ligando. Enquanto vou em direção ao hospital, ligo para Kim, que me atende no segundo toque.
— Oi! Mano, como estão o meu sobrinho predileto e a minha amiga?
— Nossa, nem pergunta se estou bem, mas entendo e deixarei passar. Eles estão bem, estou indo para o hospital agora, me ligaram dizendo que o Vince está de alta e irei levá-lo para conhecer a mamãe que ele tanto ama.
— Ahhhhh! Eu falei! Eu disse que ele ia ter alta! Eu sabia — ela diz quase gritando. — Ainda bem que falei para a tia Arlet vir para cá, estão chegando em Boston.
— Você disse para ela vir?!
— Sim, eu sabia que ele receberia alta, vou estar na sua casa e irei pedir para a Zule ir limpar o seu apartamento, assim ela pode ficar aqui alguns dias e aproveitar o neto.
— Ook! Mas se ela quiser ficar lá em casa, também pode.
— Depois, você fala com os seus sogros. Eu estava certa! Você sempre falava que ele estava bem e que tinha ido para o berçário. Vou avisar a mamãe e o papai — sorrio com a animação dela. — Meu sobrinho/afilhado está vindo para casa, uhull! — sorrio da sua animação.
