♥ ∞ Capítulo 39 ∞ ♥

87 13 5
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Viver a maternidade real é me doar a todo momento

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Viver a maternidade real é me doar a todo momento. É pensar e estar com ele no meu pensamento 24h por dia. É me preocupar e sentir esse medo, acho que até mesmo um medo de perder. É querer aproveitar cada momento como se fosse único e pedir que o tempo pare, para que possamos aproveitar o máximo!

Ser mãe é crescer e amadurecer, é entender o real motivo do meu propósito de vida, do amor, do que eu sinto por eles.

Ser mãe é saber que eu vou continuar viva em algum canto, porque depois que você tem um filho, você se vê em coisinhas que ele faz. Você vê repetições de como você é ou de como você não é neles.

Gerar, parir, criar, maternar... ser mãe pode ser lindo, solitário, intenso, difícil... E é para sempre! É viver entre o tal instinto materno, o amor incondicional, a responsabilidade vivida sozinha e compartilhada também.

Entre as noites mal dormidas da maternidade real, existe também a carga de cuidar e a carreira profissional, por exemplo. Entre o coração de mãe, onde "sempre cabe mais um", e o peso de querer (ou precisar) dar conta de tudo sozinha.

Por tudo isso, entre vontades, desejos, anseios, inseguranças, angústias, realizações, alegrias e um amor infinito.

E claro, não podemos esquecer, a parte que eles aprontam na escola e somos chamados.

Já se passava das dez da manhã quando a diretora do colégio do Vince havia ligado, que Deus me ajude! Pois o Vince vivi aprontando.

— Amor relaxa — Adam está no volante com um grande sorriso, até parece que ele está orgulhoso porque o filho está aprontando.

— Não tem essa de amor, relaxa! Já é a quarta vez Adam — digo nervosa e ele apenas sorri.

— Ele é criança, Lunna e crianças aprontam na escola.

— Então colocar minhoca na cabeça do coleguinha na hora da aula de cultivo é normal? — digo com a cara fechada e ele sorri.

— Vince não tem medo de nada, que culpa eu tenho se o coleguinha dele tem e não aceitou a brincadeira? — fecho os meus olhos e solto o ar exasperadamente, tentando me controlar.

O BILIONÁRIO SUA SEGUNDA CHANCE NO AMOR: SÉRIE MEDOS CORAÇÃO - PARTE 3Onde histórias criam vida. Descubra agora