¹⁶ outra versão

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E S T E R

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E S T E R

Eu continuo olhando pro Matheus que não se deu nem o trabalho de levantar da cama e em seguida dou uma olhadinha pra trás, vendo o Pedro que ainda tá me abraçando.

— Vai ficar aí mesmo?— cruzo meus braços e não deixo de reparar o olhar dele descendo pelo meu corpo.

— O que acontece em Vegas, fica em Vegas e o que acontece em Angra também pode ficar em Angra, não é?

Eu sou uma pessoa safada, isso é fato, então só de imaginar ter esses dois homens pra mim é algo surreal.

As mãos do Pedro apertam minha cintura com mais força e eu fecho os olhos, tentando recuperar a sanidade que eu nem tenho.

Sinto beijos em meu pescoço, as mãos deles sobem até parar em meus peitos, apertando com uma certa força que me faz suspirar.

Caralho, isso realmente tá acontecendo?

— Você quer isso?— ele pergunta.

Eu quero isso?

Olho pro Matheus que tá sentado na cama, os dois braços apoiados pra trás, olhando a cena que passa diante dos seus olhos.

Eu quero isso!

— Sim— concordo e no mesmo momento o Pedro afasta a parte de cima do meu biquíni pro lado, revelando meus peitos.

Volto a perguntar: ele não era crente?

— Quer que a gente te coma?— sussurra no meu ouvido, apertando meus mamilos entre os dedos— hein, Ester, quer?

— Sim— digo com a voz firme, sem gaguejar.

— Então tá.

Ele empurra seu corpo contra o meu, me fazendo dar passos em direção ao Matheus até eu estar em sua frente, encaixada entre suas pernas.

— Quer isso?— pergunta.

— Sim.

Minha resposta é o gatilho pra que ele erga a cabeça e abocanhe meu peito direito, passando a língua pela aréola.

Coloco minha mão em sua cabeça e pressiono mais ainda contra mim, fechando os olhos enquanto a mão do Pedro começa a me tocar lá embaixo.

Eu ainda não tô conseguindo assimilar tudo que tá acontecendo aqui, as coisas acontecem rápido e quando eu me dou conta já estou deitada na cama enquanto os dois passam a mão pelo meu corpo.

Minha respiração tá ofegante, eu tô com um calor enorme e quando o Pedro coloca a minha calcinha de lado e me toca, consigo sentir o quão molhada estou.

— Gostosa pra caralho. Porra.— o Matheus diz, distribuindo beijos pelo meu pescoço.

— Pedro...— gemo o nome dele quando introduz os dois dedos de uma só vez pra dentro de mim, girando.

𝗣𝗥𝗢𝗣𝗢𝗦𝗧𝗔•• 𝗣𝗲𝗱𝗿𝗼 𝗚𝘂𝗶𝗹𝗵𝗲𝗿𝗺𝗲Onde histórias criam vida. Descubra agora