XXXVIII

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ISHIDA

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ISHIDA

Quando finalmente chego, paro o meu carro ao lado da rua que seria mais fácil para nós, saio do carro e Choi parece ainda não perceber a minha presença, o que acho estranho, já que Choi costuma ser bem atento a detalhes.

Ando até ele e percebo os seus olhos fechados, ele respira pesadamente, como se estivesse num sono profundo. Agacho em sua frente e olho para seu rosto adormecido.

_ Sinto muito _ passo a minhahas mãos sobre uma de suas mechas de cabelo que cai sobre o seu rosto, a coloco em seu lugar.

Me levanto com desdém e fico paro a pensar em como lo acorda e descubro rapidamente quando encontro um apito dentro do meu carro. Nunca me perguntarei o porquê do apito estar no meu quarto se isso der certo.

Corro até Choi e perto do seu ouvido, mais não demais, encho a minha boca de ar e sopro, fazendo um barulho intermediário, mas Choi acorda com um susto.

_ O que está a fazer aqui é porque está a colocar este apito NO MEU OUVIDO? _ Choi fala totalmente irritado, vai aumentando o seueu tom de voz a cada palavra que dizia.

_ Calma, principesco! _ começo a rir de Choi.

_ Agora você tá rindo?! Não se há mais respeito?

_ Choi, o que faria se um ser humano que você conhece, se perdesse e depois ligasse para você e ao chegar lá, ele ta simplesmente dormindo?

_ O quê? Eu não liguei para você Ishida.

_ Sim, ligou, mas provavelmente a ligação era para o seu secretário.

_ Droga, disquei o número errado, mas pelos menos foi apenas para você.

Depois que Choi termina de falar, um táxi aparece na estrada, e estaciona atrás do meu carro. vejo-me confuso, olho para Choi, e as nossassas emoções são semelhantes.

Curiosos, olhamos atentamente para a porta do carro, surpreendo-me, ao ver Ren sair da porta de trás e começar a andar rápido em nossa direção.

_ Choi, você está bem? _ Diz, aparentando estar preocupada.

O quê? Preocupação? Porque Ren está a ter emoções assim? Não há sentido para nada do que ela está a fazer agora.

Olho para Choi, é vejo seu semblante frio, com sentimentos quase que impenetráveis, percebo que a grosseria que recebo às vezes, não tem comparação com o ódio que ele demonstra com Ren.

_ O que faz aqui?

_ Você ligou-me, dizendo onde estava e falando para vir logo.

_ Então a ligação para conferir que o meu secretário estava vindo, foi para você _ Choi olha pro celular _ Não sei por que veio, deveria-me deixar perder em qualquer lugar.

O clima se torna tenso, nenhum dos dois parecem estar muito contente e eu, vejo-me na obrigação de apenas sair dali, quando sai, eles olharam-me confusos, se perguntando o porque saí, mas, apenas ignorei e sentei no banco do motorista, do onde sai anteriormente, eles começaram a conversar, e não demorou muito para parecer que Choi estava totalmente exaltado. Me recostei no banco e esperei, até ouvir a porta do meu carro se abrir e fechar logo em seguida.

_ Vamos, quero beber algo.

Um Prato Apimentado - ĐARKOnde histórias criam vida. Descubra agora