44

16 6 4
                                    

"O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem."

Antoine de saint-Exupéry

🌈🌈🌈🌈🌈

Alisson

Jace me levou a casa dele e caralho era gigante, uma mansão daquelas que a gente só ve em filmes, com escada caracol branca. 

— Porque não me contou que sua familia era rica? — Murmurei subindo a escada de mãos com ele.

— Não é o tipo de coisa que eu faria.

— Mas pelo menos eu teria sei lá, mearrumado melhor.

— Você está linda meu amor, não precisa se vestir diferente pra agradar ninguém. 

— Elle diz que as pessoas nos julgam pelas roupas, e tipo, eu praticamente grito ''criança''

— Eu vejo uma linda mulher, baixinha é claro, mas uma mulher colorida que sabe fazer coisas em um quarto que nenhuma criança sonha em saber.

— Eu to me sentindo deslocada. — Murmurei ao ver um corredor cheio de coisas brancas e douradas. 

— Quer ir embora? — Perguntou ele parando de caminhar e abaixando pra olhar em meus olhos. — É só me dizer e saimos daqui. 

Eu não posso fazer isso com ele.

— Ok, digo, não, tudo bem quero conhecer seu quarto. — Respirei fundo frustrada.

— Certeza?

— Vamos logo por favor?

Assim que cruzamos a porta do quarto dele respirei fundo com um pouco de normalidade, um quarto cheio de posteres de bandas de rock, posteres de motos, uma guitarra e uma bateria num canto, uma tv grande com um vide-game, puffs no lugar de um sofá, e aparelhos de musculação no outro canto. Sorri me virando pra cama gigante dele e corri me jogandoo em cima dela.

— Eu acho que eu não saberia ser rica nem que eu quisesse, mas a sua cama me parece aceitavel. —Brinquei.

— É? — Perguntou ele jogando sua jaqueta no chão e subindo na cama como um gato ronronando. Céus mochei minha calcinha só de olhar pros seus olhos maliciosos — Só a cama? 

— O dono dela também! — Brinquei enquanto ele subia lentamente pra cima de mim.  

— Antes que eu esqueça, eu consegui . . . — Jace beijou meu pescoço. — Convites pra nós, pra festa nerd que sua irmã vai ir com o Lian, você quer ir comigo? — Sua língua percorre meu pescoço até a ponta da minha orelha onde ele mordiscou e eu ergui minha pelvis esfregando-me nele. — Então? 

— O quê? — Perguntei em meio a um suspiro.

— Festa? Fantasia?

— Desculpa, minha mente apagou depois de convites. — Falei e ele riu. Abracei seus quadris com minhas pernas o beijando e o senti duro precionando contra minha boceta. — Céus Jace, você me enlouquece. 

— Eu? Olhe como me deixa? — Disse ele esfregando mais uma vez, Deus eu nem consigo pensar direito com ele. 

Puxei sua camiseta e passando a língua naquele peito delicioso e mordisquei seu mamilo o sentindo pulsar. 

— Quer mesmo fazer o trabalho agora? — Brinquei. — Ou prefere trabalhar outras  coisas?

— Prefiro você!

— Então deita aqui! — Falei batendo a mão do meu lado. 

Jace nem pensou duas vezes, rolando pro lado. Abri o ziper da calça dele e ganhei um sorriso safado. Comecei tirar minha roupa e ele acariciou o proprio pau por cima da cueca, só com esse jesto estou começando a pegar fogo. Jace terminou de tirar a calça ficando apenas de boxer com aquele monumento forçando louco pra pular pra fora. Fiquei só de lingerie. 

Aperta o playWhere stories live. Discover now