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"O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim, terás o que colher."

Cora Coraline

🌈🌈🌈🌈🌈

Jace.

Alisson mentiu pra mim, não vou atormentá-la, mas quero a verdade, o antebraço dela ficou marcado e isso não pode ficar assim. 

— Preciso ir amo banheiro. —Falei a ela quando começou uma musica que dava pra ela dançar com Lian e Elle juntos. 

— Estarei aqui! — Sorriu-me depois de um selinho. 

Entrei no salão das mesas e da premiação, e procurei a mulher ou o garoto que estava com ela. Jesus, a mulher é a copia mais velha de Alisson. Essa é a mãe que a abandonou. Ela estava sentada em uma mesa com o garoto que estava perto de Alisson e mais duas crianças, um menino de uns 8 anos e uma menininha de uns 3 ou 4 anos talvez. Então é isso que a pertubou. Procurei por meu sogro e eleestava do outro lado do salão sorrindo ao lado de Holland com as duas administradoras da empresa dele. Com certeza não há viu e espero que não a veja. Me virei pra sair dali e topo de cara com um cara ruivo decabelo comprido, pouco mais velho que eu, mas da mesma altura. 

— Nossa, me desculpe! — Falei vendo que virei seu drink. 

— Está tudo bem, afastei a taça a tempo de não molhar meu terno. 

— Fiquei distraido, sou Jace Harper. — Estendi a mão.

— Petrus Prince! 

— Ow, dos irmãos prince? 

— Eu mesmo! 

— Algum problema aqui meu amor? — Perguntou outro rapaz com o cabelo preto como o meu, mas curto, pele bronzeada e olhos de um azul quase inacreditavel. Petrus deu um selinho nele.

— Nenhum minha paixão, este é Martin Prince meu marido. 

Martin estendeu a mão e eu a apertei.

— Prazer, sou Jace Harper. 

— Qual empresa representa? — Perguntou-me.

— Ainda não inauguramos, estamos aqui pra conhecer pessoas que possam compartilhar conhecimento. 

— Isso é bom, já fizemos isso antes, eramos tão jovens quando vieemos aqui pela primeira vez pra justamente buscar conhecimento e também futuros compradores. 

— Vocês tem uma empresa? 

— Somos socios da TecnoDon.

— Uau.

—Mas e ai, e a sua empresa?

— Eu e meu concunhado estamos a uma semana de inaugurar nossa editora, Literary Dream house. 

— Meu sonho é escrever um livro contando nossa história de amor! — Disse Petrus sorrindo pra Martin.

— De amor? tá mais pra. . .

— Amor sim, já sei até como vai se chamar.

— Ah é? E qual seria o nome.

— Folhas de outono ao mar.

— Sinceramente quero muito conhecer a história de vocês e me sentiria honrado em publicar como nosso primeiro livro.

— Sério? Vou me dedicar então! — Disse Petrus.

— Dedicar a que? — Perguntou a irmã gêmea de Petrus. — Oi sou Valery.

— Jace. — Falei apertando sua mão. 

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