Esbanjando.

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Ivana fica boquiaberta ao entrar na enorme mansão de frente para o mar que Alonso havia comprado na Itália. 
– Ual… – Diz espontânea. – Isso, que é saber surpreender uma mulher!! Te amo por isso querido. – Se vira para ele o beijando intensamente. 
– Eu te amo mil vezes mais. – Alonso diz todo ofegante depois de separar o beijo. 
– Finalmente estamos longe de toda aquela gente insignificante… – Ivana diz toda feliz tirando seu casaco e jogando sobre o sofá. – E os empregados desta casa? – Pergunta óbvia. E ele sorri. 
– Estão lá no fundo… quer que eu os chame? – Indaga a olhando e ela nega. – Obviamente que eu iria contratar empregados, meu amor. Sei perfeitamente bem que você sempre teve empregados e não sabe nem ao menos fritar um ovo. – Alonso fala rindo e Ivana revira os olhos. 
– Para que eu iria querer aprender a fazer serviços domésticos? – Pergunta óbvia. – Que besteira! – Revira os olhos novamente, dando as costas para ele. 
Ivana estava se sentindo satisfeita por tudo ter dado certo ao seu favor. Não tava nem aí para o sofrimento da prima, muito menos o que sua mãe pensava sobre tudo aquilo. O que ela mais queria era morar na Itália para sempre com o amor da sua vida. 
– Agora… o que você acha de irmos para o quarto nos divertir um pouquinho? – Alonso sugere sussurrando no ouvido dela a abraçando por trás. 
Ela dá um sorriso safado. 
– É claro meu tesouro…– Se vira para ele sorrindo. – Tenho várias posições sexuais que quero fazer com você… – O provoca sussurrando em seu pé do ouvido com uma voz rouca e provocante. 
Alonso sorri largo ao ouvir aquilo.
– Então mais ainda que quero te ter agora. – Diz a pegando em seu colo com facilidade, ela sorri divertida e ele caminha com ela nos braços para o quarto de casal. 

Ambos se beijavam com adrenalina, Alonso passava a mão sobre o corpo perfeito de Ivana, que sentia prazer a cada segundo perto de seu amado.
A química dos dois era inexplicável, não sabia de onde vinha tanta intensidade daquela maneira. 
Alonso descia os beijos calorosos por toda a barriga dela, indo em direção a sua calcinha rendada preta. Não demora muito e ele a tira a jogando em qualquer lugar, logo fazendo um oral nela, como se a vida dele dependesse só disso. O quarto era preenchido por gemidos prazerosos e muito intensos. 
Aquela noite estava apenas começando. 

No México…

Valentina arrumava suas malas com uma expressão séria.
Ela era uma outra pessoa, bem diferente daquele jeito meigo e doce dela de antes. A dor havia dominado seu ser, e a transformado em uma pessoa fria e calculista, porém bem lá no fundo ainda continuava sendo boa, mas jamais iria querer mostrar isso às pessoas novamente, nunca mais iria confiar em ninguém, e não queria ver um homem nem pintado em sua frente. Estava traumatizada. 
– Valentina por favor… pra que querer ir para sua fazenda? – Isabel pergunta preocupada com as atitudes da sobrinha. 
– Porque me deu na telha tia! – Responde grossa. – Não vou ficar mais nenhum minuto nesta capital, esse lugar só me fez sofrer… – Diz refletindo. 
Isabel nega com tristeza no olhar, sua sobrinha e sua filha eram seu maior presente, e estava perdendo as duas… Ivana nem se quer ligou para a mãe para dar notícias, ela não se importava nenhum pouco. Havia ligado para ela várias vezes mas a mesma não atendeu nenhuma ligação, o que deixava Isabel ainda mais aflita pois não sabia nada sobre a filha e nem onde ela se encontrava naquele momento. 
– Amanhã mesmo vou embora! E nem pensem em me seguir, nem você, e muito menos Benita. – Afirma com ódio sobre a voz. 
– Está bem Valentina… não posso fazer nada se você quer que as coisas sejam dessa maneira, você não é mais criança e sabia muito bem o que estava fazendo. – Isabel fala a olhando, logo se virando e saindo do quarto a deixando sozinha. 
Valentina sente suas lágrimas descerem sobre sua face. Se sentia péssima por dentro, era como uma dor que não tinha mais fim. 
Nunca iria entender o porquê de sua prima e seu noivo lhe traírem daquele jeito. 
Pensava que deveria ter escutado sua melhor amiga Gabriela, quando ela tentou lhe alertar sobre Ivana e Alonso… mas estava cega, e não via maldade em nada. 
– Maldita a hora que eu não dei ouvidos para as coisas que a Gabi disse… – Chora. – Como sou estúpida! – Lamenta. 
Esperava que na fazenda se recuperasse dessa dor horrível, longe de tudo seria melhor para si mesma. 
E quanto mais longe de sua tia e de sua babá seria melhor, não queria carinho e nem amor de ninguém, ela não precisava disso. Sua amargura já bastava. 

Ambições Perigosas (Soy Tu Dueña) Onde histórias criam vida. Descubra agora