Capítulo não revisado
Eu não consigo dormir, porque está queimando profundamente
Como gasolina, um fogo contínuo e selvagem
Sem mais medo, pois estou chegando perto agora
Tão irreal, mas eu gosto de qualquer forma.
New York , 05:25a.m
-CADÊ MEU FILHO, PORRA!-Grito.
Felipp esta preso de mãos pra cima, pego o bastão de basebol e bato no seu pênis.
-Pode bater, eu não vou falar.-Ele diz.
-Pra quem você trabalha?-Chego mais perto.
-Louis.
-É esse cara? -Pego uma foto e mostro à ele.
-Sim, é o senhor Louis.-Ele responde.
-É ele, Katherine, ele levou o Alex.-Kenny fala com ódio.
-Sabe, Felipp, quando se entra nesse mundo do crime é bom que sejamos frios e não criemos laços familiares. -Pego uma faca com meu nome gravado.- Eu sou prova viva disso.
-Você nunca terá o pirralho de volta. O Louis vao leiloar seu filho e você nunca mais saberá dele. -Ele rir. -Agora você é a presa,Katherine.
-E você é meu brinquedo, Felipp.-Olho para Kenny e ele sai do quarto.
O silêncio é evidente, escuta-se apenas o meu salto no chão. Tiro meu sobretudo, minhas camisa de manga longa e fico apenas de regata preta.
O deixo nu, sua respiração fica irregular, ele sabe que não há escapatória, o fim dele será trágico.
Brinco com a faca entre os dedos, quero que ele sinta o medo, quero que o medo o consuma por inteiro. Rasgo sua camisa e vendo seus olhos, seus lábios tremem de pavor.
Começo a cortar sua perna, tirando o couro, ele grita em dor, corto mais um pedaço e o deixo cair no chão. Tiro todo o couro de sua perna esquerda, deixando seus nervos e ossos exposto. Faço o mesmo com a outra, rio em satisfação.
Chego perto de seu ouvido, arranco sua orelha, ele pragueja e isso me faz rir ainda mais.
-Quer ver como o deixei? - Sussuro.
Tiro sua venda e ele entra em pânico ao ver suas pernas. Ele pede socorro, pede para que eu pare, mas que pena que eu não volto atrás.
-Felipp, não, você ainda não vai morrer.- Debocho.
Kenny entra com sua esposa e seu filho. Devo dizer que não sinto nada, eu quero ouvir por piedade, por salvação, quero me sentir viva novamente.
-Por favor, senhora, não nos machuque. - A mulher abraça seu filho. -Por favor, não sabemos de nada.
Kenny pega o menino, ela começa a grita e lutar para que Kenny não o tire de perto dela.
-POR QUÊ QUER TIRAR O MEU FILHO DE MIM? POR FAVOR, NÃO, NÃO.
-Tiraram meu filho de mim.-Kenny me entrega o pirralho, eu o pego pelo cabelo.- Ninguém terá paz enquanto eu não tiver meu bebê de volta.
Sinto ódio me consumir, a raiva e a perda presente ali. Tiraram minha luz, minha esperança, o único que poderia me mudar e agora eu quero sangue de inocente derramado.
Grito de ódio e dor, pego a cabeça dele e bato inúmeras vezes no chão, o sangue se espalha pelo chão, quero que todos possam sentir a mesma dor que eu.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Devilish (RETIRADA 10/12)
HorrorSaga Obscure Mind : Livro dois - Devilish Quando se está cara a cara com o inferno,você percebe que poderia ter evitado caminhar por esse caminho. Percebe que deveria não ter feito certas coisas e que deveria ter feito certas coisas. Um turbilhão...