Devilish (RETIRADA 10/12)

Enemy

Capítulo não revisado

Minha fúria me consome. Nunca fiz nada de muito louco na minha vida... Minha adolescência foi obscura e não pude ser uma adolescente que desse muita dor de cabeça.

Paro no meio da boate quase vazia, começo prestar atenção nos homens ali, todos jovens, entre vinte e trinta anos. Olho para cima e vejo meu pai, Lorenzo, Amun e Ben, todos atentos no que eu vou fazer.

Vou até o camarim, todas me olham com medo e curiosidade. Tiro minha roupa e fico só de lingerie preta, minha calcinha deixava mais do que deveria amostra. Me olho no imenso espelho , fico satisfeita por ainda ter esse corpo.

Coloco minha bota que vem até a metade da coxa, me deixando totalmente sexy. Tudo pronto, subo até o palco.

- Temos aqui... - O cara que anuncia as vadias me olha intrigado. - Maria. Essa, até eu, iria querer por algumas horas.

Sorrio para ele. Harry - seu nome - É um homem de 30 anos ou mais. É um deus grego, olhos azuis, alto e de um físico escutural. Dou -lhe um beijo quente e ele retribui.

- Um milhão !- Ele diz e todo começam a sussurrar.

- Um milhão. - Uma voz diz.

- Dois milhões. - Ben oferece.

- Dez milhões. - Amun diz.

- Cinquenta milhões. - Johnantan entrou no jogo.

- Um bilhão. - Lorenzo não brinca em serviço.

- Dois bilhões.

Olhamos para quem ofereceu. Ele sorria para mim calorosamente.

- O que? O vendedor também pode comprar e será bem investido esse dinheiro. - Diz. - Vendida!

- Harry, você tem esse dinheiro todo? - Arqueio a sobrancelha.

- Sim, eu tenho. - Ele tira o celular da bolsa e espera. - Sim... Senhora Maria Katherine Devilish... Okay.

Em poucos segundos uma das vadias me entrega meu celular.

- Por que que sua conta tem dois bilhões a mais? - Ethan me pergunta.

- Fui vendida. - Encaro Harry. - Transfira todo o dinheiro para minha conta dois.

- Como?! Pirou?! Kathe...

Desligo o celular.

- Agora temos que ir. - Harry pega minha mão.

Entramos em um dos melhores quartos de luxo do local. Havia uma cama com lençóis azuis escuro, uma mesa pequena de vidro com champanhe e duas taças.

- Fique nua. Quero apreciar minha mercadoria. - Ele tira o casaco e senta na beira da cama.

Ouço batidas na porta, mas não me importo, deixo que fique berrando do outro lado. Tiro minha lingerie e minha bota.

Harry aprecia o que ver, me deseja e me quer desesperadamente. Seus olhos estão brilhando de excitação. Fico em pé olhando em seus olhos.

Em poucos minutos ele fica nu também. Mordo os lábios ao ver seu corpo totalmente desejável.

- Ajoelhe - se. - Ele diz.

Continuo em pé.

- Ajoelhe - se Maria.

- Não nasci para receber ordens, muito menos para ser submissa a alguém. Isso aqui é sexo e não uma feira de sadomasoquismo.

- Eu paguei bem caro para foder você, o mínimo que pode fazer é me obedecer, vadia. - Ele se levanta e fica a centímetros de mim. - Agora, ajoelhe-se.