𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐎𝐔𝐑 - Pensamentos sombrios

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Summer Gray

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Summer Gray

Era meu dia de ronda, e sim, eu odiava esses dias

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Era meu dia de ronda, e sim, eu odiava esses dias. Não era necessario, os portoes eram grandes, nao tinha como eles passarem ou sequer escalarem... mas eu tinha que fazer alguma coisa para ajudar Alexandria, porem uma ideia surgiu em minha cabeça assim que vi Glenn passar segurando um pedaço de bolo e a boca um pouco cheia.

— Glenn! Que bom te ver! — O abordei de forma saltitante e animada, o que o fez paralisar e arregalar um pouco os olhos com a boca cheia parecendo um esquilo. — Sabe que sou pessima em fazer Ronda né? Entao, pode ficar no meu lugar? Ninguem vai perceber e juro que te dou minha camera depois, pra sempre! Tchau!

Depositei um beijo em sua bochecha e sai antes que ele pudesse dizer alguma coisa.

Carl Grimes

Carl saiu para a rua e viu Summer brincando com as outras crianças

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Carl saiu para a rua e viu Summer brincando com as outras crianças. Ele soltou um suspiro divertido enquanto observava ela e Judith juntas, como sempre.

O garoto se aproximou delas, seus lábios curvados em um leve sorriso. — Está se divertindo aqui? — ele perguntou a Summer, seu olhar caindo sobre a irma mais nova.

Judith estava no chao sobre um pano rosa claro brincando com outra criança mais nova, enquanto os mais velhos estavam brincando de pega pega com Summer.

— sim! nao quero que as criancas se sintam ignoradas.

Carl acenou com a cabeça em compreensão. Ele estava feliz que as crianças ainda pudessem se divertir e brincar em um mundo como este.

— É muita gentileza sua brincar com eles assim — disse ele com um sorriso. — Tenho certeza que eles apreciam isso.

— eu espero que sim... espero que crescam sendo bons e nao crueis nem agressivos. é o que eu ensino a eles.

Carl assentiu silenciosamente, seu sorriso desaparecendo ligeiramente. Doeu um pouco para ele pensar nas crianças crescendo em um mundo terrivel como este.

— Sim... eu também espero isso — ele disse calmamente. — Ensiná-los a serem bons é importante. O mundo precisa de mais pessoas boas agora.

— eles sao corajosos, protetores... vao se dar bem quando nao estivermos mais por aqui. — Ela encolheu os ombros, colocando uma mecha loira atras da orelha.

O olhar de Carl permaneceu nas crianças enquanto ouvia as palavras de Summer. Ele sabia que ela estava certa, as crianças precisavam ser corajosas e protetoras se quisessem sobreviver hoje em dia.

— É, acho que sim — ele concordou calmamente enquanto continuava a observar as crianças brincarem.

— voce tem o mesmo olhar que o seu pai — ela murmurou, quebrando o silencio curto.

A atenção do garoto mudou das crianças brincando para a loira enquanto ela falava. Ele levantou uma sobrancelha ligeiramente com o comentário dela.

— E que olhar seria esse? — ele perguntou, com uma pitada de humor em sua voz.

— um olhar atento, de lider. Da pra ver que voce se importa conosco tanto quanto Rick.

Carl parou por um momento, um pequeno sorriso brincando em seus lábios. Ele não percebeu que estava emitindo uma aparência semelhante à de seu pai.

— Bem, acho que puxei ele dessa maneira — disse ele com uma risada suave. — Eu me importo com todos vocês. Muito.

— eu sei disso. tambem sei que voce pularia na frente de uma bomba atomica se fosse preciso. — ela riu baixo.

Carl ficou surpreso com o comentário de Summer e soltou uma pequena risada.

— Uma bomba atômica, hein? É uma situação bastante drástica, não acha? — ele riu. — Mas... sim, acho que faria algo maluco assim para manter todos vocês seguros.

— Eu sei... me pergunto o que faríamos se um de nós fosse mordido...

O sorriso de Carl desapareceu quando ela mencionou a possibilidade de alguém ser mordido. Era um assunto sombrio, mas uma conversa necessária considerando o mundo em que viviam.

Ele soltou um suspiro pesado e pensou por um momento antes de responder. — Bem... acho que teríamos que fazer o que for necessário. Certifique-se de que eles estavam infectados ​​e então... bem — ele parou, não querendo terminar a frase.

ela suspirou pesado, sua cabeca se abaixando, por um momento relembrando de todas as pessoas que ja conheceu ao longo da vida que tiveram que tomar um tiro na testa apos ser infectado, ela morreria se Carl fosse infectado.

Carl percebeu a maneira como a cabeça de Summer baixou e sua expressão vacilou, e ele sabia que ela estava pensando nas pessoas que havia perdido para os zumbis. Foi um assunto doloroso para os dois.

— Ei — ele disse calmamente, colocando gentilmente a mão no ombro dela. — Não podemos pensar nisso agora. Só temos que nos concentrar em permanecer seguros.

ainda de cabeca baixa, ela suspirou mais uma vez

— o que voce faria se eu fosse mordida?

Os olhos de Carl se arregalaram ligeiramente com a pergunta dela e ele congelou por um momento, sua frequência cardíaca aumentando só de pensar nela sendo mordida. A ideia fez seu estômago embrulhar, mas ele tentou manter o tom calmo.

— Eu... — ele começou, mas sua voz ficou presa na garganta. Ele levou um momento para limpar a garganta antes de continuar: — Eu não deixaria você sofrer. Você sabe disso, não é?

— Então atiraria em mim? — Seu tom foi duro, pela primeira vez realmente serio.

O coração de Carl doeu com a pergunta dela. A ideia de ter que fazer algo assim com a pessoa de quem ele mais gosta o deixou enjoado, mas ele sabia que teria que fazer isso se fosse necessário.

Após um longo momento de silêncio, ele respondeu com um suspiro pesado. — Sim, eu atiraria. Eu faria isso se isso significasse que você não teria que sofrer mais.

— Eu não acho que poderia atirar em você se você se transformasse em um deles...

Carl soltou uma risada sem humor com a resposta dela, um pequeno sorriso aparecendo no canto dos lábios.

— Você realmente me deixaria me transformar em um deles? Vaguear pela terra como um monstro faminto e comedor de carne? — ele perguntou, com uma pitada de sarcasmo brincalhão em sua voz.

— Eu poderia fazer como Michonne... levar você para todos os lugares comigo — ela riu suavemente.

Carl revirou os olhos fingindo aborrecimento com a resposta dela, mas um pequeno sorriso surgiu no canto de seus lábios. — Ah, sim, ótima ideia. Eu posso andar por aí todo decomposto, babando na cabeça das pessoas. Parece divertido — ele brincou sarcasticamente.

˚。⋆ 𝗖𝗨𝗣𝗟𝗘, carl grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora