𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍 - Mudancas de humor

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Eles eram só adolescentes

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Eles eram só adolescentes... qual o problema? Era novo para ela esse mundo da pegação, só estava curiosa..

Carl concordou com a cabeça, levantando-se. Sua frequência cardíaca finalmente voltou ao normal após a breve interrupção.

— Sim, vamos lá — disse ele, pegando a mão dela gentilmente enquanto caminhavam em direção à casa deles.

Ela largou a mao dele para entrar em casa e entrou no banheiro para colocar o pijama, mas saiu logo, foi rapido, e se deitou na cama pronta para dormir.

Carl a observou ir para o banheiro e reaparecer momentos depois, de pijama. Quando ela subiu na cama, ele não pôde deixar de notar sua pressa.

Ele também vestiu o pijama e subiu na cama ao lado dela.

— Tudo bem? — ele perguntou, sua voz suave enquanto olhava para ela.

— sim, apenas durma. — ela virou as costas para ele.

Carl franziu a testa ligeiramente com a resposta um tanto imparcial dela, uma pontada de preocupação em seu peito. As coisas pareciam normais há pouco, mas agora havia uma estranha tensão no ar.

— Tudo bem... — ele disse, tentando ignorar a sensação de preocupação que estava crescendo.

Ele se aproximou um pouco mais dela, sua mão tocando suavemente seu ombro.

— Boa noite, Summer..

— Se quiser pode me abraçar.

O coração de Carl suavizou-se com o convite dela, alívio e uma centelha de ternura enchendo-o.

— Tem certeza? — ele perguntou, sua voz um sussurro suave.

Se ela estivesse oferecendo, ele não precisava ouvir duas vezes. Ele se aproximou, passando os braços suavemente em volta da cintura dela e puxando-a contra ele.

— Nao me aperte tanto, sabe que nao gosto.

Carl imediatamente afrouxou o aperto ao ouvir as palavras dela, não querendo deixá-la desconfortável. Ele teve o cuidado de manter seu toque leve, apenas segurando-a frouxamente.

— Desculpe.. — ele murmurou, sua voz suave. — Está tudo bem?

Ela nao respondeu, apenas respirava pesadamente enquanto olhava fixamente para a janela, em silencio.

Carl podia sentir a tensão que ainda irradiava dela, mesmo na escuridão silenciosa. Ele franziu a testa, a preocupação que havia tentado ignorar antes agora assumindo o controle.

— Summer? — ele disse calmamente, sua voz cheia de preocupação. — Tem certeza de que está tudo bem? Você esteve agindo... estranha a noite toda.

O silêncio entre eles era pesado, cheio de uma tensão silenciosa. Ele podia sentir o corpo dela ainda rígido contra o dele, seus pensamentos claramente distantes.

˚。⋆ 𝗖𝗨𝗣𝗟𝗘, carl grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora