𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐄𝐍 - Primeira vez

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Os olhos de Carl percorreram o corpo dela, sua mente ficando confusa de desejo

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Os olhos de Carl percorreram o corpo dela, sua mente ficando confusa de desejo. Ele deu um passo mais perto dela, sua respiração rápida e superficial.

— Só temos 18 anos... isso é uma coisa que nao volta nunca, voce sabe.. — ele disse, sua voz cheia de necessidade.

— voce quer? depois disso nao tem como voltar atras..

A mente de Carl estava acelerada, dividida entre o desejo por ela e o medo do desconhecido.

— Sim... — disse ele. — Eu quero isso... eu quero você.

— Rick nos mandou ir devagar.. — Ela sorriu.

Carl riu baixinho, a menção de seu pai rompeu a névoa lasciva em sua mente.

— Sim... se Rick descobrir sobre isso, ele vai me matar — disse ele, com a voz um pouco trêmula de nervosismo e excitação

ela parou por um momento, como se estivesse pensando.

— ... que se dane, so vivemos uma vez. — ela te beijou no impulso.

Carl ficou surpreso com o beijo repentino dela, mas seu corpo respondeu imediatamente. Um fogo de desejo e necessidade acendeu-se dentro dele, e ele retribuiu o beijo sem hesitação.

Os braços dele envolveram sua cintura, puxando-a para mais perto dele, seu corpo pressionando contra o dela.

Carl ficou surpreso com o beijo repentino dela, mas seu corpo respondeu imediatamente. Um fogo de desejo e necessidade acendeu-se dentro dele, e ele retribuiu o beijo sem hesitação.

Os braços dele envolveram sua cintura, puxando-a para mais perto dele, seu corpo pressionando contra o dela. Ele aprofundou o beijo, sua língua saindo para saboreá-la, suas mãos vagando pela pele nua de suas costas

A camisa de Carl foi descartada, juntando-se às roupas descartadas de Summer no chão. A sensação das mãos dela em seu peito nu apenas aumentou a intensidade do momento, sua pele formigando de desejo.

— Summer... — ele respirou, sua voz pesada de necessidade. — Devíamos... devíamos encontrar um lugar mais privado.

— Nao tem ninguem aqui..

A mente de Carl estava nublada pela luxúria, seus sentidos focados apenas nela. Ele olhou ao redor da farmácia vazia, concordando silenciosamente com ela.

— Você está certo... — ele disse, sua voz rouca. — Ninguém está aqui, estamos sozinhos.

Ele pegou a mão dela e a conduziu até os fundos da farmácia, uma área isolada atrás do balcão.

...

Depois de alguns minutos eles acabaram o ato. Aconteceu, eles transaram pela primeira vez em uma farmacia atras do balcao...

Ela estava vestindo as roupas para eles irem embora.

Depois de um momento, Carl recuperou alguns dos sentidos e começou a recolher as roupas do chão.

— Eu... eu não posso acreditar que isso aconteceu.. — ele disse, com a voz um pouco trêmula. Ele rapidamente vestiu a camisa, olhando para Summer enquanto ela se vestia.

— Poise..

ela disse sem reação, um pouco surpresa e sem fôlego, enquanto abotoava a própria camisa.

Carl observou-a lutar com os botões, com uma expressão ilegível. Foi um forte contraste com as emoções intensas que acabaram de passar entre eles.

— Você... você está bem? — ele perguntou, tentando avaliar a reação dela.

— estou, como voce esta se sentindo?

Carl parou um momento para considerar a pergunta dela. Ele estava sentindo uma mistura de emoções – alívio, felicidade e uma pequena pitada de culpa.

— Eu... estou bem — ele respondeu, sua voz tingida de incerteza. — Só... processando tudo, sabe?"

— sei... — ela disse olhando para o chao, como se estivesse pensando.

foi novo para ela saber que o garoto que ela cresceu junto agora se viram sem roupa e ainda por cima fizeram sexo juntos.

Carl a observou, seus olhos procurando em seu rosto qualquer sinal de arrependimento. Ele sabia que era novo e estranho para ela, era igualmente estranho para ele.

— Vai... vai ser um pouco estranho entre nós por um tempo, não é? — ele disse com um pequeno sorriso divertido.

— Tive minha primeira vez com voce...?

Carl sentiu uma sensação quente e confusa no peito com as palavras dela.

— Eu só... estou feliz que tenha sido você.

— Você já fez isso antes?...

Carl balançou a cabeça, sua expressão um pouco tímida.

— Não, eu... eu nunca fiz nada remotamente parecido com isso antes — ele admitiu, um rubor se espalhando por suas bochechas. — Você... você foi a minha primeira.

— Você não está arrependido, está?

Carl rapidamente balançou a cabeça.

— Não, de jeito nenhum — disse ele com firmeza. — Não me arrependo. Honestamente, eu... — ele fez uma pausa, seu rubor se aprofundando. — Eu não gostaria que fosse ninguém além de você.

Carl sentiu uma onda de alívio tomar conta dele. Foi um pequeno conforto saber que ela não se arrependia do que acabara de acontecer.

Ele retribuiu o sorriso, aproximando-se dela e pegando sua mão.

— Vamos — ele disse suavemente. — Devíamos voltar antes que alguém se pergunte para onde fomos.

— seu pai nos disse para irmos com calma e olha o que acabamos de fazer... — Ela riu baixinho, entrelaçando a mão com a dele, levando-o para fora da farmácia.

Carl estremeceu com a menção de seu pai. Ele quase conseguiu esquecer que Rick lhes dissera para nao fazerem algo parecido com isso.

— Sim... ele vai me matar quando descobrir — disse ele com uma risada nervosa. — Acho que não pegamos exatamente leve, hein.

— Ele não precisa saber, a menos que eu esteja grávida. — ela encolheu os ombros.

Os olhos de Carl se arregalaram, as palavras dela enviaram uma onda de pânico através dele.

– N-não brinque com isso – disse ele, com a voz um pouco trêmula. — Nós... não podemos arriscar. Não podemos contar a ninguém. Especialmente a Rick.

Carl respirou fundo, tentando acalmar seu coração acelerado. Ele não queria pensar na possibilidade de ela estar grávida. Era demais para lidar.

— Teremos cuidado — disse ele, mais para si mesmo do que para ela. — Teremos cuidado e... garantiremos que Rick nunca descubra.

˚。⋆ 𝗖𝗨𝗣𝗟𝗘, carl grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora