𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐅𝐎𝐔𝐑 - Ron

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— Carl

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— Carl... nos podemos ir devagar em questao... daquilo? — ela disse meio timida, queria dizer sobre relacoes intimas que casais tinham.

Carl assentiu, respeitando o pedido dela para ir com calma. Ele percebeu que ela era um pouco tímida em discutir assuntos íntimos, então decidiu ir com calma.

— Sim, claro — ele disse, sua voz gentil. — Podemos ir tão devagar quanto você quiser, Summer. Não há necessidade de pressa. Temos todo o tempo do mundo.

— Ok... obrigada.

Carl sorriu, tranquilizado pelas palavras dela.

— Não há necessidade de me agradecer — ele respondeu, seus dedos ainda acariciando suavemente sua bochecha. — Quero que você se sinta confortável. Quero que exploremos esse novo relacionamento em nosso próprio ritmo. O que quer que faça você se sentir segura e feliz, é isso que faremos. Ok?

— ok... — ela suspirou aliviada.

— acho que deveriamos sair de casa, antes que seu pai venha nos buscar a forca e nao quero que ele nos veja assim. — ela riu baixo, se sentando na cama.

Carl riu, sabendo que ela tinha razão.

– Você está certo – ele concordou, sentando-se também. — Meu pai provavelmente está se perguntando onde estamos. Mas... – ele parou por um momento, com um sorriso travesso no rosto. — Antes de sairmos, posso te perguntar uma coisa?

— Claro, o que foi?

— Quando você me beijou antes.. — ele começou, com a voz baixa. — Foi... foi diferente? De todas as outras vezes que estivemos próximos assim?

— Em que sentido voce esta perguntando?

Carl pensou em como formular sua pergunta.

— Quer dizer... acho que só estou pensando... — ele começou, escolhendo as palavras com cuidado. — Quando você me beijou antes, foi... diferente de agora, certo? Mais... íntimo e pessoal. Foi assim que você se sentiu também, ou estou apenas pensando demais nas coisas?

— você quer dizer a primeira vez? Acho que foi impulsivo, mas não posso dizer que foi ruim, foi bom. Mas agora foi mais calmo e correto.

Carl assentiu, entendendo o que ela queria dizer.

— Sim, entendo o que você quer dizer— disse ele, com a voz calma. — A primeira vez foi definitivamente impulsiva, mas desta vez... foi mais lenta, mais deliberada. Mais intencional.

Acho que o que estou tentando dizer é... — ele continuou, sua voz mais suave agora. — Eu realmente gostei da sensação. Quando você me beijou, quero dizer. Foi apenas... foi diferente, no bom sentido. E eu queria saber se você também se sentiu assim, ou se estou apenas projetando meu próprios sentimentos sobre você.

— nao.. sim! eu me senti assim tambem.

O coração de Carl saltou com as palavras dela, uma mistura de alívio e excitação percorrendo-o.

˚。⋆ 𝗖𝗨𝗣𝗟𝗘, carl grimesOnde histórias criam vida. Descubra agora