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ᴛᴇᴍ ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴏ?

ELLIE HARPER

Durante a noite, enquanto Sam dirigia, eu capotei no banco de trás, de tão cansada que estava.
Até tentei me manter acordada, mas foi impossível.

Quando acordo, estamos estacionados em um posto de gasolina e Sam não está.

Bocejo e esfrego os olhos.
—— Bom dia, bela adormecida! —— Dean zomba ——.Apagou legal, hein?

—— Hm... Que horas são?
—— Umas 9:00 da manhã...
—— Nossa... E cadê o Sam?
—— Foi no banheiro. Paramos para reabastecer. Vamos parar em uma lanchonete mais para a frente, para tomar um café.
—— Ótimo. Estou faminta! Aliás, acho que vou descer também. Preciso escovar os dentes e lavar o rosto.

(...)

Vou ao banheiro, escovo os dentes e jogo água gelada no rosto. O susto me faz acordar de vez e já me sinto menos sonolenta.

Quando volto ao carro, Sam e Dean trocaram de lugar. Agora Dean está no volante.
Ao entrar, Sam me entrega uma garrafa de água.

—— Bom dia! —— ele diz.
—— Bom dia...

—— Uma musiquinha para animar? —— Dean sugere. Abro um sorriso e assinto com a cabeça, ao mesmo tempo que Sam resmunga.
—— Ah, não...

—— Sim! Tem Mettalica? Ou Black Sabbath?

Ele vira para mim com espanto.
—— Você curte rock?
—— É... Curto.
—— Que bom gosto! —— ele elogia, com um sorrisinho ladino.

—— Ah, fala sério! Mais uma? —— Sam pergunta, indignado. O olho confusa.
—— Ahn?
—— Ele é idiota! —— Dean fala —— Não gosta de Rock.

—— O QUÊ? —— grito —— SAM! ISSO É UM CRIME!
—— E DOS GRAVES! —— Dean acrescenta.

—— Qual é, gente! Eu não quero rock!
—— Que peninha... Estamos em maior número. —— Dean sorri malicioso para ele, colocando Metallica para tocar.
Ele coloca "Blackened".

Sam começa a reclamar, então Dean provoca:
—— O quê? Fala mais alto, Sammy! Não to te ouvindo! —— ele aumenta o som.

Dou risada, cantando junto com Dean.

(...)

Paramos em uma lanchonete e eu peço um café gelado e um pão de queijo.

A garçonete chega com duas bandejas.
Uma minha, e a outra de Sam, com um copo de suco verde e um pãozinho doce.

Mordo um pedaço do meu pão de queijo e logo a garçonete volta com a bandeja de Dean.
Tem uma garrafinha de coca cola gelada e um hambúrguer com cheddar e sachês de maionese temperada.

Ele abre um sorriso largo, olhando encantado para o hambúrguer; depois esfrega uma mão na outra, feliz, e logo dá uma mordida.
—— Nossa... Hum, que delícia! —— ele diz, de boca cheia.

—— Hambúrguer? —— pergunto, com uma risada —— São 9:30 da manhã!
—— E daí? É comida, ué! Não existe hora para mandar um burgão pra dentro. Vai me dizer que não gosta?

—— Ah, eu gosto, sim! É minha comida favorita. Se eu pudesse, comeria todo dia. Mas... Acabei de acordar... Eu passo mal se comer assim logo que acordo.

—— Hum... Isso aqui tá divino! Quer um pedacinho?
—— Não, valeu! —— eu e Sam respondemos em couro.
—— Ofereci para ela, babacão. Não para você. —— Dean resmunga

𝙃𝙪𝙣𝙩𝙚𝙧𝙨 - 𝘿𝙚𝙖𝙣 𝙒𝙞𝙣𝙘𝙝𝙚𝙨𝙩𝙚𝙧Onde histórias criam vida. Descubra agora