Era uma vez um artista | Jikook

Está consumado, eu não poderia estar mais disposto a me render.

Pessoal, comentem muito nesse capítulo, quero saber as reações de vocês...ele está intenso e engraçado, cheio de amor e cumplicidade.

Aproveitem!

Jungkook

Definitivamente véspera de Natal, uhul! Ahh o Natal, eu amo tanto essa época que se eu tivesse que escolher uma temporada pro resto da vida, eu escolheria o Natal.

Mesmo que eu não tenha nenhuma religião, eu acho uma comemoração muito bonita. O significado por trás dela é muito amável e admirável.

E eu também me identifico um pouco com o catolicismo, por esses e outros motivos, gosto de saber que essa comemoração é para um ser divino.

Mas, eu não diria que sou católico nato, ou que congregaria missas e reuniões da religião. Não é dessa forma que eu me identifico, e de nenhuma outra de forma extremista, religiosa mesmo.

Eu acredito em Deus, mas não da forma que cristãos e religiosos acreditam. Pra mim, Jesus Cristo não é religião, Ele é amor, perdão, paz, serenidade, compaixão. Pra mim Deus é a calmaria do mar, as descobertas científicas, o azul do céu e o colorido da natureza. Ele é do corpo humano até a menor célula de um corpo vivo. Ele é o amor de todas as formas e eu nunca mudaria o meu pensamento sobre Ele, nunca mesmo! Deus é o maior significado de amor e vida, tudo que é vivo, pra mim, é Deus.

E eu não gosto muito do contexto histórico de religiões, não é algo que eu compactue.

Acordei por volta das nove da manhã, já que eu não fiquei bêbado, consequentemente eu não fiquei de ressaca. Sou uma macho-alfa muito bem responsável, se pique!

Rapaz, vou te dizer, saber que o Jimin definitivamente é meu namorado, é uma sensação que eu nem consigo descrever direito. Acordar todo dia e saber que o meu Galego, meu Ji, tá ali do meu lado é como viver num sonho que não quero nunca acordar. É uma alegria tão grande que eu não consigo nem verbalizar, sabe?

Quando eu chamo ele de "meu namorado", parece que o mundo para um pouquinho só pra gente. Nunca pensei que uma palavra de oito letras fosse me fazer tão feliz assim. Cada momento com ele é especial, desde fazer um café da manhã completão até ver ele sorrindo pra mim. Meu coração fica em festa, e eu só quero continuar fazendo ele feliz, do mesmo jeito que ele me faz. É uma felicidade sem fim, uma sensação de paz e amor que nunca senti antes.

Ontem pela noite ele tava meio mal, disse que sentia dor no peito e fadiga, acabou até cuspindo um pouco de muco, o que me assustou porque o que é “pouco” pra ele, foi muito pra mim. Coloquei o oxigênio no narizinho dele e ele me jurou que estava melhor, não cem por cento, mas melhor.

Em comemoração ao nosso um dia de namoro – sim, sou brega ao ponto de comemorar um dia de namoro, larga a mão de inveja – decidi fazer um café na cama pra ele.

Separei tudo o que o Galeguinho gosta, bolo, suco, pão de queijo, frios, muitas frutas, torradinha e geleia que eu mesmo fiz, além do nosso sagrado bolinho de chuva.

Essa receita tem um significado tão especial pra mim, pra gente, sacô? Aquela vez que eu fiz e levei no trabalho dele mesmo sem saber se ele gostava tanto, nunca vai sair das minhas memórias, nem quando eu estiver bem velhinho.

Quando eu comecei a fritar os bolinhos, a primeira imagem que veio na minha cabeça foi a dele, daí eu me perguntei “Será que o Galego gosta disso?". Resolvi tirar minhas próprias conclusões. Resultado: virou nossa comida de conforto.