Capítulo 3- Entrevista.

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No outro dia acordo e vou direto para o café da manhã. Felizmente o Tangará da hospedagem para nos meros mortais também e a Emily deixou uma camisola e um parte de roupas íntimas que na minha opinião seria para usar em outra ocasião mas por falar de roupa limpa. Usei ela.

Novamente  com o uniforme é devidamente pronta. Segui para o quarto e onque se falava entre eu a Mari e as estilistas era minha "noite" presa no elevador com o Sainz.

Fui até o elevador e vi no final do corredor o cabrão. O merda. Meu caralho que não tenho.
Pedi o elevador e quando ele tava na metade do corredor entrei e fechei ele sem esperar o espanhol. Foi cuzisse da minha parte. Foi. Mas eu não ia encara o espanhol, ainda mais de manhã e sem meus produtos de skin care, pelo menos eu estava com o perfume da Phebo.
Sai do elevador e logo em seguida o Sainz saiu. Com a camisa sa Ferrari e uma bermuda.
Na minha cabeça só tocava a dona aranha, aí eu to subindo pelas paredes do quarto!
Corri para a outro direção e segui para o café da manhã felizmente não tinha ninguém da Ferrari lá, só minha equipe.

— Bom dia. — Disse deixando o celular na mesa.

— Bom dia, senhora Sainz. — Brincou Emily.

Olhei sério para ela e vi que Mari também sorria para Emily. Achando aquilo engraçado.

— Engraçadinhas.— Disse para elas olhando em volta para ver se tinha algum sinal do espanhol e não tinha nenhum.

— Calma, Ana, se o Carlos te ver, o que irá acontecer na última entrevista do dia, você só segue o barco. — Disse ela.

— Espero que ele não fale nada.

— Não, vai. — Disse Enily, bebendo uma xícara de chá matte. — Ao menos que você tenha mexido com o coração do Cabron.

— Até parecede que eu mexi. Não mexo nem com os corações dos mortais imagina com um nepobaby de Formula 1.

— Vou fingir que acredito. — Disse Andressa. — A Mari depois vaibte mostrar um negócio que ele colocou nos amigos próximos para ver se não mexeu. Lá no insta.

Enguli à seco. O que seria meu Deus?

— Bem, eu vou tomar um café e pegar um bolinho. Que eu vi que tinha de laranja. — Disse para elas.

— Certeza que não prefere comer um pepino, espanhol. Tem um vindo na nossa direção. — Rio Emily.

Mari tentou segurar o riso, mas com a careta que eu fiz era difícil. Olhei por cima do ombro e posso dizer que tomei um susto e uma pane no meu sistema.
Carlos Sainz estava vindo na direção da nossa mesa.
FODEU!
Peguei meu celular e me enfiei de baixo da mesa. Antes que ele visse.  Felizmente a toalha era grande e ia até o chão.
Pude ouvir o espanhol cumprimentar todas e ele se dirigir especificamente para a Mari.

— Mariana, você por acaso viu alguma mulher, menina. Nova aqui da área de jornalismo? — Perguntou ele.

Caralho!

— Olha, tem algumas novas que eu vi e tem uma nova nada nossa equipe, Carlos. — Respondeu Mari com extrema naturalidade. 

Mariana você não tá ajudando.

— Verdade?

— Sim.

Enquanto ouvia a conversa deles fui chegar às mensagens.
A vizinha, Maridalva, disse que minha vó estava bem. Mas foi com a mensagem do Antônio que eu me preocupei.

"Aninha, tu por acaso deu para o Sainz?"
                " Bom dia, para você também."  

" É que amor dá minha vida. Ele postou um trem no amigos próximos que eu quase me engasguei."

Bring me back to life. (CARLOS SAINZ) Onde histórias criam vida. Descubra agora