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TW: Tortura.

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Rindou pressionava o meu rosto contra o vidro do box, dava para ver a perfeita marca que minhas mãos faziam no vidro embaçado pelo calor da água.

Ele beijava meu pescoço enquanto segurava o meu cabelo para não atrapalhar, mordiscava a região e deixava marcas sem se importar com a possibilidade de alguém ver, afinal, agora eu era dele, somente dele.

– Você é gostosa pra caralho, sabia? – Falou enquanto pincelava o pau já rígido em minha entrada.

Minha buceta pulsava desesperada pelo contato com o homem, e eu tinha certeza que seu pau estava sentindo essa mesma necessidade. Ele levou uma mão até o meu pescoço, apertando aquela região enquanto me puxava para perto de si, aproveitando que tinha uma mão livre e batendo o pau contra a minha bunda.

– E eu estou doidinha pra sentir esse seu pau me fuder por inteira, sabia?

Ele tinha meu rosto bem próximo ao dele, já que a mão firme em meu pescoço ajustava nossa distância conforme ele queria. Forçou um pouco meu pescoço para o lado, me beijando de forma necessitada e um pouco desajeitada pela posição, mas estava bom pra caralho.

Deu um tapa forte em minha bunda que com certeza ficaria com a marca de sua mão, gemi por conta da ardência antes de ser virada de frente para ele. Rindou me pegou no colo como se eu não pesasse um grama sequer, pressionou suas mãos grandes e com veias aparentes em minhas coxas, sentindo as mesmas pressionar seu corpo como forma de me prender ainda mais a ele.

Agarrou meu peito direito com a mão, me fazendo sentir uma dor fraca que só me enchia de mais tesão. Prendeu o biquinho entre seus dentes tomando cuidado para não me machucar mais, se lambuzando com aquela parte que ele tanto gostava.

– Quer sentir meu pau, minha putinha? Então pede por ele...

Ele sabia o quão envergonhada eu ficava com essa frase, meu rosto deixava isso bem claro, mas apesar da vergonha, o meu tesão e vontade de fuder com ele falavam mais alto.

– Me fode, amor! Por favor... soca esse pau em mim do jeitinho que eu gosto!

– Boa garota... – Ele sorriu, adentrando com tudo em mim.

Me segurava com uma única mão enquanto me fodia na mesma pressão, força e velocidade costumeira, enquanto agarrava meu pescoço com a outra mão. Deitou o rosto em meu ombro enquanto me fodia com força, podendo ouvir em bom som meus gemidos levemente abafados pelo som da água.

Naquele ritmo, não demorou muito para que nossos ápices se aproximasse. Rindou me beijava de forma quase agressiva de tão necessitado enquanto aumentava a velocidade das estocadas, sentindo eu me desfazer em seu pau, em seguida saindo de dentro de mim e despejando o líquido branco e quente no canto da minha coxa.

Eu e Rindou combinamos que por enquanto não iríamos tentar uma gravidez, apenas não iríamos mais no proteger. Na hora que tivesse que vir, viria.

Me colocou no chão com cuidado enquanto me enchia de beijos carinhosos, abraçando meu corpo enquanto a água limpava o gozo que escorria entre minhas pernas.

– Eu amo você, princesa.

[...]

Desci as escadas para comer alguma coisa, estava morta de fome. Ao passar pela sala, vejo Alyssa deitada com os pés em cima das pernas de Ran, que os massageava. O homem estava sendo o maior babão desde que descobriu a gravidez de Alyssa.

– Amor, nosso filho está pedindo brigadeiro.

– Vou fazer um montão de brigadeiro só para você, vida. – Ele se inclinou para beijar a barriga dela, em seguida se levantando para fazer o solicitado brigadeiro.

𝐋𝐨𝐯𝐞 𝐟𝐫𝐨𝐦 𝐨𝐭𝐡𝐞𝐫 𝐥𝐢𝐯𝐞𝐬 - Rindou HaitaniOnde histórias criam vida. Descubra agora