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Havia se passado 4 meses desde do ocorrido com o Oy Wasca, e nossa prisão. Foram tempos difíceis, mas finalmente eu estava livre, pois fui declarada inocente. Infelizmente meu homem não teve o mesmo destino que eu, e continuava preso. Eu tentava manter as coisas em controle em nossa casa, mas era difícil sem ele...A mãe de kay e sua irmã vinham todos os dias me verem, e hoje não era diferente.
- Oii Jackie - Dei espaço para minha sogra entrar.
- Como você está, querida? Hoje finalmente você vai ver ele né - Ela se sentou no grande sofá de couro vermelho.
- É, não sei se estou pronta pra vê-lo - A mais velha alisava minhas costas de forma acolhedora.
- Não pense muito nisso querida, vai dar tudo certo - Ela se levantou me abraçando - Eu já estou indo, tenho que buscar a aubrey na escola - Jackie se despediu de mim saindo pela porta da frente.
Fui rumo ao meu quarto para começar a me arrumar, iria usar apenas uma legging preta, junto a um moletom vermelho e um ugg, já que fazia frio em New York.
Minhas mãos suavam frio, e eu tinha um leve desconforto em minha barriga, não via a hora de ver meu homem, era tudo que queria nessa semana.
Finalmente meu nome é chamado, eu caminhei em passos rápidos por longos corredores, até chegar em uma pequena salinha mal iluminada. Lá tinha uma mesa de ferro, junto a duas cadeiras que também era de ferro, e uma pequena cama. O guarda que me acompanhava me deixou sozinha com Kevin.
Os cantos dos meus olhos se enchem de água, e eu me desabo em choro. Kevin se aproxima de mim, envolvendo seus braços em meu corpo.
- Não chora my heart, está tudo bem - Ele fazia cafuné em meus fios.
- Faz tanto tempo desde que eu te vi, parecia uma eternidade pra mim - Comentei ainda chorando.
- Eu sei amor, não vamos ficar muito tempo longe um do outro. Eu estava conversando com meu advogado, e ele disse que podemos declarar legítima defesa - Meus olhos se encherem de esperança ao ouvi-ló.
- Eu fico muito feliz em ouvir isso, porque tá sem uma tempestade viver sem você - Envolvi meus braços em seu pescoço.
- Nossa como estou com saudades de você, desse seu corpinho, dessa sua boca - Ele distribuía beijos molhados por meu pescoço, e suas mãos exploravam meu corpo.
- Kevin...- Eu estava necessitada do meu homem, 4 meses sem ele eram sufocantes.
Sua mão deslizou para o meio das minhas pernas, ele estimulava lentamente meu clitóris. Kevin sempre sabia onde me tocar para me fazer ir a loucura, e ele fazia isso muito bem.
- Porra, eu amo te ver tão vulnerável assim pra mim - Ele segurou em meu ouvido.
- Kevin...quero que você me foda - Um sorriso largo se formou nos lábios dele.
Ele retirou sua mão de dentro da minha calça, ele se sentou em uma das cadeiras.
- Senta aqui bae - Ele bateu em suas coxas, já com sua típica calça laranja abaixada. Retirei a calça legging que eu usava me encaixando devagar em seu pênis.
Fiquei paradas alguns segundos até me acostumar novamente com seu comprimento, Kevin acariciava minhas costas de forma carinhosa, e eu aproveitava seus toques.
Apoio minhas mãos nos ombros do Kevin, aumentando o ritmo dos meus movimentos. As mãos de Kay flock repousam em minha bunda, onde ele apertava com força.
Kay se levanta comigo ainda em seu colo, me deitando encima da mesa de ferro, minhas pernas são colocadas em seu ombro, e ele se encaixou em novamente com brutalidade.
Seu pau batia na ponta do meu útero, me trazendo uma sensação dolorosa, mas gostosa ao mesmo tempo.
Suas mãos seguravam em meu quadril intensificando suas estocadas. Ele mantinha sua atenção em meu rosto, enquanto seu pau batia fundo em mim.
O formigamento em minha barriga e as pernas fraqueijando eram sinais de que meu orgasmo estava próximo.
E assim foi feito, mas alguns segundos e eu me derramei no pau de Kay flock. Meu corpo ainda tremia pelo clímax atingindo recentemente, Kevin me virou de barriga pra baixo e voltou a se afundar em mim.
Era doloroso, pois minha buceta ainda estava sensível após meu ápice.
Meu corpo tinha leves arrepios pelo contanto com o ferro gelado daquela mesa.
Todo que se podia ouvir naquela sala era o som dos nossos corpos se chocando violentamente, o cheiro de sexo no ar deixava tudo melhor.
Kevin segurou em meu cabelo, puxando meu corpo pra si. Minhas costas estavam coladas ao seu peitoral suado, e sua mão deixava a região da minha bunda vermelha, por conta de seus fortes tapas.
Seu pau se contrai dentro de mim, e um jato quente é liberado em minha cavidade.
Ele se retira de dentro de mim, eu mal me aguentava em pé, minhas pernas estavam bambas. Kevin me pega no colo me levando até a pequena cama que mal cabia nós dois.
- Eu estava com saudades disso - Kay flock diz rodeando minha cintura com seu braço.
- Eu também papi - Levei minha mão até o rosto de Kevin fazendo carinho em sua bochecha, e logo selando seus lábios em um beijo calmo.
Nos separamos pela falta de ar, ele se abaixou um pouco deitando sua cabeça em meus seios.
- Isso aqui é melhor que qualquer travesseiro no mundo - Um sorriso adorável se formou nos lábios do garoto, e eu ri.
- Para de ser bobo - Repousei minha mão nos cachinhos dele, fazendo cafuné em sua cabeça.
