❛❛𝓋𝒾𝓏𝒾𝓃𝒽ℴ 𝒾𝓃𝒹ℯ𝓈ℯ𝒿𝒶𝒹ℴ❜❜❪𝐃𝐮𝐝𝐞𝐲𝐥𝐨❫

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O toque do meu celular invadia meus ouvidos, passei o olho no mesmo vendo o rosto do meu chefe na tela

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O toque do meu celular invadia meus ouvidos, passei o olho no mesmo vendo o rosto do meu chefe na tela. Fecho a tela o pragueijando mentalmente.

- Quem esse babaca pensa que é? Filho da Puta tá achando que sou alguma cachorra? Que vou ficar trabalhando igual a uma condenada por um salário daqueles? - A bolsa de couro preta era preenchida por minha mão que jogava o conteúdo de um lado para outro, a pouca paciência que eu tinha estava acabando ' Cadê a porra da chave agora?' Pensei, quase fazendo aquela bolsa voar pra longe.

- Quanta raiva acumulada, mi amor- A voz de Dudeylo se faz presente do nada, me fazendo saltar para o lado, pus a mão no peito o sentindo subir e descer.

- Virou assombração agora filho da Puta? - Perguntei, e novamente voltei a procurar minha chave naquela bolsa desgraçada, finalmente a achando.

- Se for o seu tipo, eu virei sim - Ele se apoiou em minha porta.

- Você é tão galanteador - minha voz saia de forma irônica.

- Você está uma gostosa sabia? Não quer relembrar o outro dia não? - Ele perguntou, se aproximando de mim.

- Você é engraçado, quando eu tiver afim eu te aviso - Eu ri, abrindo minha porta e entrando em casa.

Joguei minha bolsa em qualquer canto da minha sala, junto aos saltos que eu usava que foram pra sei lá onde.

Eu fui tomar um banho relaxante, já que eu estava estressada por conta do trabalho.

Depois de alguns minutos, eu saio do banheiro já de banho tomado. Fui colocar meu pijama azul, não coloquei nenhuma roupa íntima, porque me incomodava enquanto eu dormia.

Estava penteando o cabelo quando eu ouvi o som da campainha soar, desci para ver quem era, abri a porta dando de cara com dudeylo, que tinha uma xícara na mão.

- Po vizinha eu tô fazendo um bolo lá em casa, mas eu acabei de lembrar que estou sem açúcar, você me empresta um pouco? - Ele perguntou com a cara mais lavada do mundo.

- Tá de brincadeira né? - Perguntei cruzando os braços.

- Tô não, vai emprestar ou não? - Suspirei, dando espaço para ele entrar.

- Vem aqui, eu vou te dar um pouco - Ele me olhou com um sorriso malicioso nos lábios - açúcar, idiota - Completei.

Me estiquei para pegar o açúcar encima da prateleira, puxando o pote para frente, e finalmente o pegando.

- A visão daqui é bem priveligiada - Taeven comentou, agora atrás de mim.

- Larga de graça, toma, pode levar - Entreguei o pote em sua mão, que foi colocado na bancada ao meu lado.

- E aquele nosso lance? Queria terminar ele agora - Ele sussurrou em meu ouvido.

- Speights... - Sua mão já trilhava um caminho até minha vagina, e ele fazia movimentos circulares por lá.

𝗶𝗆𝖺𝗀𝗂𝗇𝖾﹙𝒅𝒓𝒊𝒍𝒍 𝒗𝒆𝒓﹚Onde histórias criam vida. Descubra agora