CAP 19

882 63 0
                                    

RUSLAN

Eu passei a porra da noite inteira tentando não olhar para a diaba, tentando não pensar se aquelas eram suas únicas tatuagens novas.

O sentimento caloroso se apossou de mim quando vi o nome do pequeno anjo tatuado um pouco abaixo de sua clavícula.

Tive que impor ordem ao não aceitar uma briga entre ela e a loira falsa, simplesmente porque não queria que falassem ainda mais dela.

Desde que voltou seu nome não sai da boca dos meus homens e para o meu desespero são só merdas.

E por isso eu a deti, para que não tivessem ainda mais um motivo para odia-la.

Ela pode ser minha diabinha mas sei que é pessoa mais doce e leal que já conheci.

Mas tudo foi por água a baixo quando aquele maldito teve as mãos sobre o corpo dela.

E achei que iria quebrar a taça se apertasse um pouco mais, e eu tive que interferir quando vi que sua intenção era ir embora com aquele ruivo metido.

Só se for por cima do meu cadáver.

Minha mão pinica pelo ardor da tapa que dei em sua bunda gostosa, e por isso passei a palma devagar pelo local, com carinho.

Não preciso levantar seu vestido para saber que ficou a marca da minha ali, e sinceramente, me deixa orgulhoso.

Todos devem saber que ela é minha e ponto, e se ela não sabe disso, vai aprender hoje.

Minha diabinha parece em choque, e até quando dou partida no carro ela encara o nada, em silêncio.

Tento prestar atenção na estrada mas é impossível quando percebo o movimento sutil que faz com as coxas, apertando-as.

Escosto o carro em uma estrada deserta e a encaro, agora tendo seus olhos nos meus.

— Venha aqui. — Mando, após tirar o cinto de segurança.

A ruiva nem briga dessa vez, destrava seu cinto e senta no meu colo.

Aperto sua bunda com força quando começa a se estragar em mim.

— Não faça isso, ou eu vou te foder aqui mesmo, diabinha. — Rosno, colocando seu cabelo para trás, deixando o pescoço e os ombros a mostra.

Ela arfa, sem tiver os olhos de mim e entrega o nariz no meu.

Agarro sua nuca com uma mão e a puxo até ter meus lábios no dela.

A safada rebola ainda mais, enquanto chupo sua língua deliciosa.

Sem desgrudar minha boca da sua, desço as duas alça do seu vestido e gemo em sua boca quando toco os mamilos durinhos.

Sou obrigado a me afastar para ver seus seios perfeitos.

Me inclino até eles e cheiro o vale dos seus seios, e depois beijo cada um.

— Ruslan... — Seu gemido sôfrego me desconcerta.

Passo a mão por detrás da sua costas e esfrego o barba naquele vale perfeito.

Passo a língua devagar, deixando mordidinhas e chupões ao redor, mas nunca tomando por completo.

Necessitada, a vejo levar um mão para sua boceta, e abafo meu próprio gemido quando abocanho seu seio, ao ouvir seu gemido alto.

Porra, como são macios.

Chupo cada um deles sem delicadeza nenhuma, por que estou sedento demais, mamo seus peitos como se o mundo fosse acabar a qualquer momento.

Estou duro feito rocha, e tê-la rebolando encima de mim, não ajuda em nada.

NELLI - A GÊMEA REJEITADAOnde histórias criam vida. Descubra agora