CONVITE

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E M A N U E L L Y

🔞🔞

--- Isso tudo em um mês e meio?--- Emilly perguntou surpresa.

Já fazia uma semana que eu saí do hospital e agora to novinha em folha.

E agora eu tava contando tudo o que aconteceu nesses ultimas dias.

--- Pois é.--- concordei com ela.--- Ah e o Jackson? teve notícias?

--- Não.--- negou bebendo um pouco de água.--- Não ouvi ninguém falar dele desde o dia que você me contou o que ele fez na casa do seu chefe.

Chefe...

--- Puta que pariu.--- falei engasgando com o suco.

--- Quié doida, enloqueceu de vez?

Acho que sim, o que deu em mim em começar a pensar nele do nada?

--- Não eu só..--- tentei arrumar uma desculpa pra fugir do assuntou.--- Eu tenho que ir trabalhar.

Sério Emanuelly, não tinha desculpa melhor não?

--- Tabalhar?--- balancei a cabeça afirmando.--- Emanuelly hoje é domingo.

--- é que eu prometi uma coisa pro Théo.--- levantei pegando minha bolsa.

--- Você não cansa de mentir né?

--- A gente se ver depois.--- falei saindo da casa da minha amiga.

Entrei no meu carro.. Ou melhor o carro do Lucky.

Ele me deu esse carro depois que eu saí do hospital já que o meu ficou todo fudido, ele só me pediu pra tomar mais cuidado.

Eu não tinha pra onde ir e também não queria ir pra casa.

Ia ligando o carro quando recebi uma mensagem.

~MENSAGEM ON~

Lucky: Oi, o Théo queria te dar uma coisa e pediu pra perguntar se você pode vir aqui.

Eu: Usando o Théo como desculpa pra me ver?

Lucky: Talvez ;)

Eu: Kkkk, to indo.

Lucky: O Théo agradece.

~Mensagem OFF~

Liguei o carro e comecei a dirigir na direção da casa dos Lucchese.

Não demorei muito para chegar estacionei o carro em frente a casa e entrei na mesma. Eu contei que o Lucky me deu a cópia das chaves daqui?

Quando entrei na sala vi os dois jogados no sofá assistindo um filme.

--- Manu você veio!!--- os dois falaram em uníssono e se entreolharam.

Eu ri demais e o que veio na minha mente foi, Tal pai, Tal filho.

--- O que você queria me entregar Théo?---- perguntei sentando no sofá junto com eles.

--- Eu queria te entregar algo?--- perguntou confuso e eu cerrei os olhos na direção do Lucky.--- Ah é mesmo.

Ele saiu correndo lá pra cima e notei um sorriso convencido se formando no rosto do Lucky.

Théo voltou em questão de segundos com um envelope na mão.

--- Toma.--- estendeu o envelope para mim.

Peguei e abri vendo que era um convite de aniversário.

O aniversário dele.

--- Eu não sabia que seu aniversário tava chegando.

--- Agora sabe, e é pra você vir na minha festa Manu.--- mandou.

--- Sim senhor capitão.

--- Théo, tá na hora de ir tomar banho né.--- o pai dele se intrometeu na conversa.

Théo apenas assentiu com um sorriso e subiu as escadas novamente.

--- Não vai ter problema se eu ir?--- perguntei lendo a parte do convite que falava "para família"

--- Claro que não.--- Lucky se aproximou de mim.--- Você é como uma segunda mãe pro Théo.

Congelei com o que ele falou.

Senti ele se aproximar de mim aos poucos.

--- Quer continuar o que a gente não terminou no dia do acidente?---- sussurrou no meu ouvido.

Balancei a cabeça dizendo que sim.

Por que eu fiz isso?

Ele é seu chefe garota!!!!

Ele é um mafioso!!!!!

Lucky me pegou no colo subindo as escadas e assim que entrou no quarto e trancou a porta, prendeu meu corpo contra a parede e começou a me beijar intensamente.

Seus beijo foram descendo pelo meu pescoço ao mesmo tempo que ele andava comigo para a cama.

Em um movimento brusco ele tirou minha blusa e minha saia, e ficou me encarando por cima.

--- Você é linda.--- voltou a me beijar passando a mão pelo meu corpo e apertando minha cintura.

Desci minhas mão até a barra da calça dele tirando o cinto e desabotoando a calça. Ele me ajudou a tirar a blusa dele e agora os dois estavam do mesmo jeito, sem nenhuma peça de roupa impedindo qualquer ato. Lucky traçou um caminho de beijos pelo meu corpo inteiro até chegar na parte interna da minha coxa, que foi onde ele parou e ficou me encarando.

--- Sério?--- perguntei frustada.--- Parou porque?

--- Pra te observar.--- mas ele não tava olhando pra mim.

--- Se você não parar de enrolação eu vou embora.--- ameacei.

Ele deu um leve riso e continuou o que tava fazendo.

Lucky deu um leve beijo na minha intimidade e depois colocou dois dedos de uma vez dentro de mim me fazendo soltar um gritinho meio alto e eu tô rezando pro Théo não ter escutado.

Ele continuou com as estocadas frenéticas e fortes, eu já sentia minha pernas bambas que foi quando ele parou e foi até a mesinha de canto que tinha do outro lado do quarto pegando um pacotinho.

--- Quer colocar pra mim?--- perguntou balançando o pacote.

--- Não valeu, prefiro só observar.--- falei e ele deu de ombros.

O cacheado voltou para cima de mim e em um rápido movimento ele se enfiou com tudo dentro de mim. O sorriso provocativo ficou ainda maior no seu rosto, ele entrava e saia muito rápido e por um momento eu senti uma leve ardência que foi esquecida quando eu já estava chegando no meu ápice.

--- Gostosa.--- falou saindo de dentro de mim e lambendo minha intimidade tirando qualquer vestígio do meu líquido.

Ele tirou a camisinha e jogou na lixeira que tinha perto da cama e subiu um pouco mais para cima e me encheu de selinhos me fazendo sentir meu próprio gosto.



BABÁ DO FILHO DE UM MAFIOSO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora