Boa leitura.❤️🩹
Margot pov
Eu quero que você seja a mãe dos meus filhos, Margot. A mulher que eu quero passar a minha vida ao lado, quero me casar com você. Quero construir uma família, te levar para viajar pelo mundo, ser o homem mais feliz desse mundo, te fazer a mulher mais feliz e fazer com que sinta-se amada e protegida. Quero que não pense em mais ninguém além de mim, e dos nossos filhos. Casa comigo, Margot, diga que sim. Deixa eu te mostrar o lado bom de nós, deixa eu te fazer feliz, diga que sim." -Henry se ajoelhou e me olhou com os olhos cheios de lágrimas com um sorriso lindo no rosto enquanto abria a caixinha vermelha, dentro havia dois lindos pares de alianças douradas e um anel solitário de diamante.
Não podia acreditar no que estava acontecendo, ele estava me pedindo em casamento, o homem da minha vida tinha finalmente feito o pedido.
-Sim meu amor, eu quero me casar com você, ser a mãe dos seus filhos. Montar a nossa família, nos casar e ter as nossas vidas juntos, vamos viver felizes para sempre.-estendi a mão para que ele colocasse a aliança e logo após pulei em seu colo enquanto enchia seu rosto de beijos.
"Acho que podemos fazer o nosso Henry Segundo agora"- ele falou dando um tapa na minha bunda.
"Esse não será o nome do nosso filho. Mas também acho que podemos fazer isso agora nesse exato momento, aqui mesmo"- falei deixando uma mordida em seus lábios.
S/n pov
Depois de algumas horas perdida em meus próprios pensamentos fui tirada do transe com uma das enfermeiras entrando no quarto, fazendo um barulho e me dando um leve susto.
"Querida, vim lhe avisar que amanhã já poderá ter alta logo após o almoço, mas terá que dormir aqui apenas por hoje, até acabar a sua observação". -a enfermeira atenciosa falou sorrindo, enquanto se aproximava com um aparelho de pressão.
"Isso é sério?"-perguntei aliviada em saber que logo teria alta.
"Sim, meu amor. Mas preciso que você se alimente, e faça muito repouso, por pelo menos três dias, para que possa melhorar e voltar à ativa, assim poderá voltar a gravar o programa junto com a sua família."
"Será que eu não posso ficar aqui por mais um mês??"-falei logo após ouvir ela falar sobre aque programa infeliz.
Escutei ela gargalhar.
"não precisa de tudo isso querida, amanhã você já vai estar melhor, e fazendo os três dias irá se recuperar bem rápido da batida que teve na cabeça, já o seu braço permanecerá enfaixado até que seu osso tenha colado certinho". -Disse atenciosamente.
"Tudo bem. Obrigada enfermeira" -assenti com cabeça e entreguei o braço sem faixa para que ela pudesse ver a minha pressão.
"Nada de pressão alta, agora pode descansar que daqui apouco alguém irá trazer sua comida e poderá ficar feliz pois logo logo estará bem o suficiente para voltar a sua rotina normal".
A vi retirando o aparelho do meu braço e logo sumindo atrás da grande porta branca que rangia todas as vezes que era aberta.
Sabe aquela sensação de que a sua vida irá mudar drasticamente ou irá mudar de uma forma que você não está esperando?. É oque estou sentindo desde coloquei os pés em New York. E o pior, não consigo decifrar se oque estou sentindo é algo bom ou ruim, mas pela ansiedade que está tomando conta de mim, não será algo tão legal.
Senti um formigão fora do normal na minha cabeça, e isso me mostrou o quão eu estava preocupada e insegura com o futuro em New York, ou só me mostrou mesmo que estou fazendo esforço demais e não descansando como o combinado...
Aí ai em s/n, quero só ver oq isso vai dar KKK, ou melhor, vocês vão ver pq eu já sei oq vai dar