Continuação...
Pov. Katherine.
Elijah: Você o ama? - questiona sombrio.
Katherine: Como? - estou confusa, ele não pode estar falando sobre o que eu acho que está falando.
Elijah: É uma pergunta simples, me responda. - ele vem até mim, segura em meus braços sem utilizar nem 1% de sua força.
Katherine: Me solte, Elijah. - ele me solta. - Você bebeu? Está louco por acaso? - o olho magoada. - É óbvio que não, como pode me questionar algo assim depois de todos esses anos.
Elijah: Toda vez que seu nome é mencionado na presença dele, ele toma uma postura diferente, como se... - ele para.
Katherine: Como se?
Elijah: Como se você fosse dele. - ele explode, pega a mesinha em frente à cama e joga na parede. - Mas você é minha. - ele vem até mim, segura meu rosto, minha cintura.
Katherine: Amor, por que isso agora? Óbvio que sou sua, estamos há mais de 360 anos juntos, Eli, como pode me questionar algo assim. - o olho com lágrimas.
Elijah: Nossos filhos foram novamente na casa daquele homem, ele insiste em dizer que eu não sou o pai dessas crianças. - meu marido lança mais um móvel na parede. - Eu os criei, Katherine, eu os amei, protegi e morri quantas vezes foi preciso para garantir a segurança deles, sempre fomos eu e você.
Katherine: Eu sei, e as crianças também sabem, eles estão apenas garantindo o acordo. Ayla está se aproximando do seu companheiro, ela merece ser feliz, meu amor. - vou até ele e seguro seu rosto. - Como nós somos.
Elijah: Eu irei conversar com Carlisle Cullen, ele entra na minha casa e diz que ama a minha mulher, em qualquer oportunidade diz que não sou pai das crianças que criei. - ele me olha, eu nunca vi esse olhar em seu rosto.
Katherine: Eu não me oponho, mas saiba que amamos você. - digo. - Eu amo você, sou inteiramente sua, desde o momento em que o vi.
Elijah rasga minha camisa, me joga na cama e observa o meu corpo.
Elijah: De quem você é? - ele me enforca, me vira de quatro e me dá um tapa na bunda, eu solto um gemido. - Me diga, Katherine Mikaelson.
Katherine: Sou sua, meu amor. - sou virada novamente na cama, ele rasga minha calça, sinto seus dedos em minha intimidade e logo sua língua me invadindo, brincando com minha intimidade.
Elijah: Só eu posso tocá-la assim. - ele retira sua calça, e me penetra com força, segura eu meu pescoço, coloca minhas pernas em seu ombro e me penetra novamente, me invade de formas deliciosas.
Ficamos assim por horas, nos amando de diferentes formas, orgasmo após orgasmo, sem parar. Nesse momento estamos deitados, estou deitada em seu peito, Elijah pega minha mão e leva até seus lábios.
Levando da cama e vou até o banheiro, me olho no espelho, passo a mão pelo meu corpo relembrando os toques, os momentos.
Elijah: Lhe machuquei? - questiona olhando meu reflexo.
Katherine: Não, meu amor, muito pelo contrário. - me viro e o beijo.
Ele me pega no colo, me coloca em cima da pia, beija meu pescoço, desce os beijos por meus seios se deleitando em um deles.
Katherine: Você está sedento. - digo rindo, apreciando as carícias do meu marido.
Elijah: Quero que meu cheiro esteja em cada partícula do seu corpo. - diz e retorna a beijar meu pescoço.
Katherine: Ele e nem ninguém será uma ameaça ao que temos, ao amor que sinto por você. - seguro seu rosto para que olhe em meus olhos. - Eu te amo, meu amor, você é tudo que quero, tudo que preciso.
Elijah: Se ele fosse uma ameaça já estaria morto. - ele cerra os olhos. - Entretanto, o fascínio que existe nos olhos dele, me faz ter vontade de matá-lo a cada momento que ele te olha.
Katherine: Ele tem uma esposa, família, não é presente em nossas vidas para que ocorra tanto receio, meu amor. - digo acariciando seus cabelos, ele segura minha mão.
Elijah: Você diz isso porque não é você quem tem muito a perder. - ele me olha, me analisa, me cheira e depois me beija. - Ele quer meus filhos, e por algum momento tenho certeza que a quis de volta, mas está confuso por ter a companheira que ao lado dele.
Katherine: Nossos filhos são adultos, os criamos bem, você sabe que no fogo cruzado escolheriam nós. - digo. - E em qualquer vida, eu escolheria você, em qualquer momento, sempre foi você. - eu acaricio os seus cabelos.
Elijah: Eu te amo tanto, Katherine, amo tanto os nossos filhos, nossa família. Será que vir para essa cidade foi o correto? - questiona me olhando.
Katherine: É uma cidade tranquila, uma possibilidade para todos nós. Não se preocupe com o que não faz diferença em nossa vida, já lutamos tanto, protegemos nossa família de tantos inimigos, não será agora que iremos cair. - o beijo. - Se recorda de Tristan? Você o matou por apenas insinuar coisas sobre mim, olhares que logo cessaram não serão um problema, meu amor.
Elijah: Tristan era um lunático, uma criança tola. - ele segura minha cintura, se posiciona entre minhas pernas e me penetra. - Nenhum homem pode tocá-la além de mim, estamos ligados, Katherine, para todo o sempre. - Ele me beija, estocando com força, tirando seus olhos de mim apenas para me beijar.
Katherine: Para todo o sempre. - eu puxo sua nuca e beijo seus lábios, gememos com as bocas coladas, após muita entrega chegamos ao ápice.
Entro no banho sendo seguida por Elijah, ele me limpa, me beija, ensaboa minhas costas. Foi um banho com muito amor, muito cuidado, ele é o dono do meu coração, o dono do meu corpo, vê-lo assim me entristece, pois sei de suas inseguranças sobre as crianças, ele sempre as protegeu, educou e amou.
Elijah: Acredito que já finalizei meu banho, te espero na cama meu amor. - ele me olha, abre a porta, mas se vira novamente. - Você me concederia a honra de ser seu acompanhante nesse baile, e da primeira dança?
Katherine: Você sabe que sim, você sempre será o meu par, Eli. - ele sorri, me beija e sai.
Saio do meu banho e Elijah está deitado, deito em minha cama ao lado de meu marido, ele me abraça e me puxa para seus braços, adormecemos em pouco tempo.
Oiii,
Segue continuação do capítulo anterior.
Espero que gostem!!!Bjsssss
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GRENADE - ACKLES
FanfictionCarlisle Cullen havia sido casado anos antes de transformar Edward e conhecer Esme Cullen. No entanto, ele deixou sua família por não compreender o que eram e por sua esposa não ter sido sincera desde o início. Ela mencionou apenas metade de sua nat...