30: Segunda, terça, quarta, quinta, sexta...

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Ruan

Puxo o zíper do meu moletom que ela está vestido. Seus peitos balançam quando puxo sua cintura me acomodando mais entre as suas pernas. Corro as mãos pela sua coluna me inclinando sobre ela. Coloco seu seio quase todo na minha boca, faminto. Esfrego minha ereção no meu das suas pernas.

— Porra, isso, assim… — Seus gemidos são altos.

Belisco seu outro mamilo. Afastando a boca para falar:
— Adoro quando você é escandalosa, docinho. Minha atriz pornô particular!

Lampo, sugo, e mordo de leve. Fasto sua calcinha para o lado, usando o dedo médio e o anelar, invado sua entrada molhada.

— Era assim que você fazia? — Curvo os dedos dentro da sua boceta, movimento fazendo fricção no seu clitóris.

Vou devagar de propósito.

— Ruan, seu provocador maldito! — Arranha meus ombros.

Tiro os dedos quase completamente, metendo com força. Os sons obscenos que a sua boceta me deixa cada vez mais duro.

— O que você disse, docinho? — Volto a dar atenção para seus peitos, amo eles, cabem certinho na palma da minha mão. Sugo o mamilo encarando seus olhos.

Levo a mão livre até seus cabelos, seguro sua nuca fazendo com que olhe para mim. Ela tenta fechar as pernas apertando meus dedos, meu corpo no meio delas impede. Levanto a cabeça e puxo os fios pretos, encontro sua boca em um beijo afobado. Movo meus dedos mais rápido até seu interior esquentar e ela gozar na minha mão. Seu corpo relaxa. Me afasto o suficiente para ver seu interior avermelhado quando tiro meus dedos.

Esther abraça meu pescoço. Puxo sua calcinha me livrando dela. Agarro sua bunda e a tiro de cima da mesa, levando para o sofá fazendo exatamente o que prometi fazer. Sento com ela em cima de mim, sua respiração ofegante se normaliza aos poucos.

Lhe dou 10 segundos, é o máximo que consigo aguentar, meu pau esta latejando. Procuro a camisinha no meu bolso, enquanto isso faço que fique de joelhos com uma perna de cada lado, abaixo o short junto com a cueca. Ela senta nas minhas pernas. Esther aperta meus ombros, agarra a barra da minha regata tirando de mim.

Coloco a camisinha na sua mão. A garota sorri imitando o que eu fiz na nossa primeira vez. Mordo o lábio fechando os olhos com força enquanto ela me toca.

— E agora? — Se aproxima do meu ouvido e sussurra me provocando também.

— Agora você senta! — Resmungo com o maxilar trincado.

Ela tinha o controle da situação, mas nós dois sabíamos que não duraria muito. Envolve meu pescoço com os braços, observo ela levantando o quadril, meu pau cutuca sua estrada, aperta as coxas e desce devagar, a boca aberta enquanto é preenchida. Aperto sua cintura gemendo baixo.

Respiro aliviado quando ela cavalga, movendo o quadril de encontro com o meu enquanto esfrega os peitos em mim. Seus gemidos se misturam com os meus. A cena toda é erótica, aberto sua bunda, deixo que ela faça como quiser. Quicando em mim sem parar como se tivesse achado um novo hobby.

Nem me importo com mais nada. Meus pensamentos estão nublados. É estranho quando ela está sem maquiagem, quando o batom não está presente.

Ela puxa meus cabelos encostando os lábios nos meus, em vários selinhos seguidos. Puxo sua bunda com impaciência, meu pau se enterra fundo nela. Seguro sua cintura e ela deixa que eu dite os movimentos por um tempo. Afundo a cabeça no seu pescoço. Levanto seu quadril e puxo de volta, sua boceta me aperta, ela contrai e quase gozo primeiro.

— Adoro seu perfume vagabundo. — Fungo no seu pescoço.

— Cala a boca, não fala do meu perfume!

Um sorriso involuntário se forma no meu rosto. Respiro pesado gemendo baixo em comparação a ela. Esfrego o nariz no seu ombro, eu amo essa garota, ela significa mais do que eu achei que fosse significar. Eu beijaria o chão que ela pisa, faria qualquer coisa por ela, eu mataria por ela.

Seu corpo treme contra o meu, instigo ela a se mexer um pouco mais. Seu interior quente me faz gozar depois dela.

( … )

— Você está com muita energia hoje! — Comenta saindo do banheiro com uma toalha enrolada no corpo, secando o cabelo com uma toalha de rosto. Senta na ponta da cama. — Vem me ajudar a secar o cabelo.

— Tá bom. — Largo o celular no colchão e vou até a parte da cama que ela está.

Fico atrás dela. Seco seu cabelo colocando umas mechas na toalha e apertando.

— Você ainda está pensando em fazer, né?

— Por que, não quer fazer?

— Eu não disse isso... — Se vira de lado, apressada em explicar.

— Hum… Tá bom, fica de quatro.

Me olha exasperada:
— De repente?

Concordo com a cabeça. Ela acendeu o fogo, ela tem que apagar. Guio sua cintura para ela se levantar, acerto um tapa na parte descoberta da sua bunda. Esther ainda me olha com indignação e surpresa. Abraço sua cintura, sentindo seu corpo frio pelo banho.

— Quer que eu fale sacanagem pra te deixar excitada? — Suas bochechas ganham cor. Ela nega. Umedeço os lábios. Viro sua cintura, lhe deixando de costas para mim, ainda em pé. Levo a mão para sua entrada, introduzi um dedo na sua boceta por trás, está tão molhada que poderia me enterrar agora mesmo. Ela abre as pernas. — Eu posso tocar aqui, amor?

— Já está tocando! — Resmunga tentando não gemer alto. Impina a bunda para mim. Passo a mão livre no seu quadril por dentro da toalha e aperto sua cintura lhe mantendo no lugar.

Ponho outro dedo junto, metendo sem qualquer delicadeza. Passo pelas dobras da sua bunda e vou aumentando os movimentos. Seus braços vão para trás e ela aperta meus antebraços, desistindo de segurar a toalha. Levo a mão que está na sua cintura para sua intimidade, acário seu ponto de prazer.

— Porra, Ruan! — Move os quadris contra minha mão. Giro os dedos explorando sua entrada com curiosidade.

Puxo a toalha com os dentes, me livrando dela, tenho a visão da sua tatuagem. Paro com os movimentos. Levanto da cama, ficando em pé, guio ela para a cama. Esther engatinha, ficando de quatro pra mim. Puxo uma camisinha do bolso antes de me livrar das minhas roupas, tento ser rápido para não lhe deixar esperando.

Coloco a camisinha e me ajoelho atrás dela, fasto seu cabelo para o lado. Seguro meu pau e esfrego na sua entrada, ela aperta os lençóis gemendo junto comigo. Entro devagar, sua cintura tem marcas vermelhas de tanto que eu aperto.

Sua boceta me engole. Essa é a melhor sensação do mundo, e fazer com ela deixa tudo melhor. Talvez eu seja seu fã obcecado. Me inclino sobre ela, movendo os quadris em um vai e vem. Agarro seus pulsos, viro suas mãos, dos dois lados da sua cabeça, e entrelaço nossos dedos.

Garotos cruéis! - Livro 02Onde histórias criam vida. Descubra agora