Narol

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Hey, minhas leitoras, tudo bem?

Mil desculpas pela demora, tive um bloqueio criativo mas estou de volta com a continuação da história de Carol e Natália.

Espero que gostem e boa leitura.
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Carol.

Nunca tinha sentindo tanta adrenalina na minha vida como estou sentindo agora, e junto vem a emoção, o amor e o medo de ser tarde de mais, sei que só faz algumas horas que a Natália se declarou para mim mas não queria dá sorte ao azar né.

Assim que o motorista para o carro eu deixo algumas notas com ele sem ao menos me importar se era um valor a mais e saiu do carro com pressa.
A chuva continuava caindo como se o mundo fosse acabar e poderia até acabar mas antes eu preciso ter esse amor genuíno e leve pelo menos por alguns minutos e esse amor estava em alguns lances de escadas.

- Sério. Digo impaciente para o elevador aminha frente, que estava demorando um século para vir, então tenho a brilhante ideia de ir pelas escadas.

Subo correndo como se minha vida dependesse disso e pelo jeito dependia, assim que estou no segundo andar acabo por cair por conta de está  toda encharcada no momento não sinto nenhuma dor e continuo  subir até o quinto andar.

- Juro que se eu me casar com a Natália não vamos morar em apartamento. Penso em voz alta, já planejando um futuro.

Finalmente chego ao meu destino e ali estava, atrás daquela porta branca estava e sempre esteve o amor da minha vida e agora só dependia dela.

Aperto a campainha e não obteve nenhuma resposta e fico com medo de ser tarde de mais e fico apertando incansavelmente até que a vejo, ela estava com o cabelo molhado, os olhos inchados e com um roupão e posso dizer que essa foi a vista mais bela que já vi na minha vida e ali eu sabia, que estava fazendo a coisa certa.

Natália.

- Eu te amo. É a primeira palavra que sai da boca da Carol depois de infinitos minutos em silêncio olhando uma para a outra.

- Natália,  você me ouviu,  eu te amo. Carol diz mais uma vez assim que vê que eu não disse nada.

Não digo nada e simplesmente a puxo para dentro do apartamento, estava com medo dela pegar alguma gripe ou algo pior, ela precisava de um banho.

Assim que a puxo vejo a mesma puxar sua mão de volta para vi, me viro para ela não entendendo a sua reação e assim que olho para a sua mão vejo que a mesma estava machucada e o medo se transforma em preocupação.

- Teve ter sido quando cair na escada. Ela diz tentando esconder a mão e olhando em meus olhos.

- Vem temos que fazer um curativo. Digo chegando perto ela e pegando sua mão para poder analisar o machucado, não parecia muito grave só tinha um pouco de sangue.

- Depois podemos ver isso, eu vim para poder falar com você. Ela diz me fazendo olhar em seus olhos e ainda segurando nossas mãos.

- Depois podemos falar sobre isso, precisamos cuidar de você. Digo fazendo um carinho em seu rosto e a vejo fechar os olhos com o contato e aquilo me desmonta.

A puxo com cuidado até o meu quarto, assim que entramos ela logo trata de sentar na cama enquanto eu pego uma roupa para a mesma tomar um banho e tirar aquelas roupas molhadas, apesar de ser melhor visão ela podia ficar doente.

- Aqui, pode demorar o tempo que quiser no banho. Digo entregando uma roupa para ela.

- Depois podemos conversa. Ela diz segurando minha mão e me olhando com um olha de carinho.

Só sei dançar com você!Onde histórias criam vida. Descubra agora