Theodore Galanis.
Nossas garotinhas.
Estava realmente surtando com isso, a forma natural como isso flui me encanta.
No começo, eu achei que meu subconsciente via a minha filha nas meninas, mas não, eu apenas criei laços com elas, não pensando no bebê que eu poderia ter, é exatamente o contrário disso.
Os laços que criei com a meninas fora de puro amor, nascido e criado aos poucos, cultivado. Elas são encantadoras qualquer pessoa se encantaria com elas e coitado de mim se essas garotinhas saberem que me têm na mão.
Hoje pela tarde elas chegam e a minha luta é converser a ruiva em ficar aqui e passar o resto do fim de semana comigo. Aqui tem piscina e está calor hoje, então é um bom ponto. E eu tenho outra carta na manga, Lise só não sabe.
Ela está dormindo faz algumas horas, bem eu acordei ela antes do sol nascer é normal que ela esteja cansada. Agora são umas onze da manhã, pedi para Joy acordar ela enquanto faço algumas ligações.
Dona Joyce desceu dizendo que ela acordou e iria se arrumar antes de descer, como se eu acreditasse, se eu entra lá agora tenho certeza que vai estar enroscada nas cobertas pensando se vale mesmo a pena levantar.
Estava cogitando subir, quando a porta da frente foi escancarada por um Henry, muito nervoso e uma Diana calma.
Diana está no ápice dos seus seis meses de gravidez, está linda e nesse momento eu imaginei Lis grávida e sei que ela ficaria a mais linda de todas.
- Como você pode? - Falou alterado.
- Querido - Diana tocou em seu ombro - Não precisa gritar, está bem? - Ele concordou - Certo, não precisa ficar nervoso, escute ele primeiro.
- Oi, Diana - Comorimentei - Oi, Henry.
- Oi - Responderam em uníssono.
- Eu vou lá para cozinha, e eu não quero ouvir nenhum dos dois gritando ouviriam? - Ela estava calma, calma até demais. Olha eu não sei as pessoas por aí, mas eu temo pela minha vida quando uma mulher fala calma demais, ainda mais se for uma mulher grávida, por isso concordei imediatamente - Muito bem, estou indo - Antes de sair deixou um beijo nos lábios de Henry.
Observamos ela ir até a cozinha, passando pela sala de jantar. Joy teria o trabalho quadruplicado com Diana, Eleonor, Angel e Lis pegando coisas da sua cozinha. Para a sorte dela Aurora estava ao seu lado. Gangue formigueiro vs Mãos de fada. Uma briga duradoura e cheias tapas nas mãos.
Senti a presença de Elisabeth e logo me virei e a vi descendo as escadas, com os pés no chão, eu não sei mais como converser ela a usar chinelo ao menos uma pantufa, usando uma camisa minha e os cabelos presos em um rabo de cavalo. Ela vem até mim depositando um beijo em meu queixo.
- Oi - sussurro e eu fiz o mesmo antes de falar.
- Esse é meu amigo de infância, Henry - Apontei para o meu querido e emburrado melhor amigo - Essa é minha noiva, Elisabeth - Os olhos de Henry se arregalaram e eu sei o motivo de todo a sua raiva para comigo. Eu não contei a ele sobre Lis, nem para ninguém na verdade, então minha mãe deve ter abrigo o bico.
Henry cresceu comigo, a mãe dele é uma amiga muito próxima da minha mãe, então consequentemente crescemos juntos, nós nos consideramos irmãos, mas eu nunca admiti que ele é meu melhor amigo.
Sempre contamos tudo um para o outro, então eu reconheço que realmente pisei na bola em não ter falado para ele. É o meu irmão, ele me conhece desde sempre, deveria ter contado a ele e eu ia, se a minha mãe não fosse linguaruda demais quando se trata da tia Zoe.
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PURE LOVE.
Romance- Acho que está na hora de colocar essa dor na estante do perdão, o que acha? - Ele riu do meu jeito de dizer que ele precisava perdoar - O que? Você está rindo do mim? Eu estou tentando ajudar aqui - Segurei o riso, tentando ficar séria.