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Elisabeth Harrys Galanis.

3 anos depois.

- Angeline, Eleonor, Elisabeth, Diane, Louise, Theo e Louis - Nossos nomes foram chamados sem apelidos, completos, pela as mãos de fada, fomos pegos - Quando eu encontrar vocês, se preparem.

- Quem deixou provas para trás?

Estávamos nos escondendo no quarto de hóspedes das nossa casa, sentados em cima da cama em um grande roda.

- Aurora me viu - Louis falou - Desculpa.

- Aquela pequena mão de fada - Angel culpou a irmã com um sorriso nos lábios, minhas garotinhas estão crescendo tão rápido.

Pimentinha com os seus nove anos, ja tinha feio Theodore envelhecer onze anos que ele tinha pela frente. Aurora continua um doce de menina, a princesinha dos nossos olhos, de nós três e agora com a minha gravidez ( de quatro meses ) ainda mais apaixonante. Ela, Angel e Theo estão sempre cuidando de mim, desde a manhã até o meu deitar.

Amanhã é o aniversário de sete anos da nossa pequena, ela está ajudando Joyce com os brigadeiros. Ela disse que não queria nada muito grande apenas uma comemoração em família, e como ela também leva jeito para cozinhar está com a Joy.

E nós, nós estamos fritos.

- Tudo bem, você Lis vai ser um escudo junto com o Theo - Louise e Diane disseram - Ninguém resiste a uma grávida e ao os olhinhos marejados do Theo, você consegue pequeno?

- Shim - Gritou Theo, levantando as mãozinhas para o ar.

- Certo, formação - Respirando fundo, fazendo uma listra de tinta verde, que havíamos pegado antes de vir para cá.

- Achei vocês - Joy falou nos surpreendendo, nos fazendo gritar.

- Que tuto, vovó - Theo falou com a mãozinha no coração.

- Para a sala, os oito agora.

- É... - Comecei, mas ela não me deixou terminar.

- Sem planos, para sala agora.

Descemos em silêncio absoluto, vinha bronca pela frente. Mais uma vez pegos e sem nenhuma piedade seríamos expulsos da cozinha até a próxima semana. Proibidos de entrar lá, nunca tentamos a sorte de contráriar as palavras da mandante.

Theo, Cirius, Henry, Jeremy, Sarah, Livy e o pequeno Henrique ( o bebê de Livy e Jeremy ), foram ao mercado e nós estávamos livres para executar o plano perfeito, entretanto não tão perfeito assim. Quando os citados estavam em casa éramos sempre dedurados, línguas soltas. E piorava quando meus sogros e pais estavam aqui também.

Nesse momento os mais velhos estavam resolvendo um assunto de empresas, por isso estávamos livres deles também.

Se passaram uns vinte minutos que estávamos levando um bronca, segurando nossa risadas ao máximos possível, eu nem sei como Theo, Angel e Diane estavam aguentando tanto. Normalmente eles sempre caem no riso antes mesmo de Joy começar.

A porta foi aberta por Sarah, que nos olhou com olhos repreendendo cada um de nós. Não podemos nem pegar uma dúzia de brigadeiros e já ficam brigando com a gente, ninguém merece.

- Chegamos - Se pronunciou.

- Estamos vendo, tia. Não tem ninguém cego aqui - Cutuquei o braço de Angel.

Gargalhadas romperam no ambiente, Theodore, Henry, Cirius, Jeremy e Livy estavam rindo como hienas e isso deu uma abertura para que não aguentassemos mais segurar a risada.

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