Capítulo 8

301 26 7
                                    

Krystian e eu estamos saindo da cafeteria, a tarde foi bem cheio, mas nada podia tirar a minha paz, pois mesmo ainda não achando certo a forma que conseguir o dinheiro, estou muito aliviada que conseguir resolver meus problemas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Krystian e eu estamos saindo da cafeteria, a tarde foi bem cheio, mas nada podia tirar a minha paz, pois mesmo ainda não achando certo a forma que conseguir o dinheiro, estou muito aliviada que conseguir resolver meus problemas.

Só que acabei entrando num problema muito maior, fingir ser noiva de alguém que eu odeio, como vou conseguir fazer isso dar certo?

Assim que saímos da cafeteria juntos com mais alguns funcionários, vi o Beauchamp parado em frente ao seu carro e vejo que todos parecem confusos, menos o Krystian que está segurando a sua risada.

Ele me ver saindo ao lado do Krys e se aproxima de nós dois.

—Josh: oi -sorrir simpático, o que pra mim é uma surpresa, mas sei que é fingimento.

—Krystian: Beauchamp, como está? -sorrir.

—Josh: muito bem, tudo bem se eu roubar a sua amiga?

—Krystian: ela é toda sua -sorrir safado e dou uma cotovelada nele- aí, sua cachorra

— você não presta, garoto -ele rir e noto o Beauchamp segurar a risada.

—Josh: vamos, Any? -estende sua mão e eu fico levemente surpresa, ele nunca me chamou assim.

— claro -pego a sua mão pra não deixá-lo no vácuo e fomos até seu carro.

Ele abre a porta pra mim e eu seguro muito a minha risada, principalmente por ver as caras de assustados dos outros funcionários. Ele entra no carro e começa a dirigir.

— hum, agora é Any? -sorrir debochada.

—Josh: temos que entrar nos "personagens" de noivos felizes, e pra começar nunca me chame de Beauchamp na frente de outras pessoas a partir de agora, principalmente da minha família

— eu sei, Joshua -ele revira os olhos.

—Josh: prefiro Josh -apenas ignoro- me fala seu endereço

— não é muito longe, mas é num bairro muito humilde, não é pra você -me olha sério- segue aí

Vou explicando a ele o caminho e em poucos minutos ele para em frente ao meu prédio.

—Josh: é aqui? -assenti- tudo bem -o vejo tirando o cinto de segurança.

— onde você vai? -franzo a testa.

—Josh: vou até seu apartamento -fala como se fosse óbvio.

— não precisa, só me espera aí -saio do carro e ele também sai- é sério, Josh, você não vai querer subir, é no quinto andar e não tem elevador -sorrir.

Nosso Acordo - BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora