✪ 𝗖𝗔𝗦𝗔 𝗗𝗘 𝗣𝗢𝗕𝗥𝗘 ✪

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ɠυєɾɾα ∂єϲℓαɾα∂α

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ɠυєɾɾα ∂єϲℓαɾα∂α

💚


O carro prata anda pelo o bairro tranquilamente sem expressar nem um pouco de velocidade alta ou apressado, as casas simples, mais bonitas e bem organizada davam uma beleza natural, as gramas e cercados, árvores e cantero de flores mostrando tudo ser belo sem exagero, o sol frio da manhã brilhava, podia se dizer aconchegante o lugar.

Any olhava tudo através do janela do carro, a cara fechada durante o caminho todo não fazia ela enxergar nada de beleza ali, para ela só tinha casa velha, caindo aos pedaços e gente velha, era o fim do mundo para alguém que sempre esteve acostumada com luxo e locais extremamente exagerado.

O carro desacelerou e subiu na rampa indo diretamente para a garagem pequena onde tinha alguns materias de mecânica entre outros, detalhe: ── Só cabia um carro!

── Espera um pouco, onde vou colocar meus carros?

A mulher questionou vendo o carro do mesmo quase perto da parede de tão pequeno é o espaço da garagem.

── Não vai.

Josh saiu do carro após lhe responder tranquilamente, Any se dignou e saiu também do carro olhando para o homem que estava de costas.

── E como eu vou pro trabalho?

── Eu levo você não se preocupe.

── Como é que é?

O Coronel saiu da garagem indo para a sua casa deixando a morena falando sozinha para trás, o baú chegaria depois com as coisas da mesma. Bufando Any foi atrás, assim que saiu pode ver alguns vizinhos de algumas casas a frente e outras da direita e esquerda tudo curiosos olhando para ela.

── Bando de fofoqueiros.

Any resmungou olhando para eles, e caminhou em direção a porta e entrou fechando em um baque, então seus olhos viraram cada parte do cômodo da casa, era pequena apenas para dois, mais era quente e acolhedor como uma casa de uma família de pais e filhos, um mini sofá, com uma mesinha de centro a frente dela.

Uma TV de polegada menor, mais não exageradamente grande como o seu, não tinha uma lareira, apenas uma poltrona perto do sofá, uma janela do outro lado onde a luz passava, olhando para o lado direito havia um vão aberto onde era a cozinha.

Olhando para a frente havia uma escada para o segundo andar da casa. Any suspirou trêmula, um gemido de manha abafado saiu de seus lábios presos um no outro. Any queria correr para a sua casa e se trancar nela, para ela aquilo era uma casa de pobre.

Josh desceu as escadas vendo a mulher parada em frente a porta.

── Gostou? Fiz uma boa limpeza antes de você chegar.

── Eu odiei, não tem uma garagem pra botar o meu carro, sua casa é extremamente pequena, e não tem nem lareira para o inverno, sua televisão é medíocre e o sofá parece ser duro de doer as costas, sua cozinha deve ser pior ainda e olha que eu nem vi, seu piso é rachado, a cor eu não gostei, e é muito ultrapassado a moda da sua casa, enfim. Sua casa é de pobre, e eu não sei que merda você faz com o seu dinheiro e tenho certeza que pouco você não ganha.

Após desabafar tudo, ou melhor quase tudo sobre a a casa vizualizada e constatada pela a mesma, Josh não se abalou nem um pouco, apenas lhe encarou neutro sem nenhum vestígio de irritação pelo o que escutou. Na sua mente era uma criança birrenta que acabaram de tirar o seu doce.

── Seu baú já está chegando, enquanto isso vou preparar o nosso almoço já está ficando tarde.

Josh desceu os últimos degraus da escada e foi diretamente para a cozinha ignorando totalmente sua esposa.

── Cretino, ridículo, verdinho de merda.

Any xingou profundamente irritada, ela queria o socar até que ele parasse de respirar, sim Any Gabrielly podia ser cruel quando quer, o próprio demônio em forma de mulher, e naquele momento ela queria acabar com a vida do Coronel.

Assim que Josh entrou na sua cozinha pronto para preparar as comidas que iriam consumir ele pensou no quão seria difícil ter que suporta - lá, sua esposa não era nem um pouco sútil, ele podia ver que ela via defeito em tudo e bem, a sua casa era simples mais era ótima, não era um bairro barulhento e muito menos tem casas exageradamente enormes, ele gostava do seu bairro, do seu lar.

Gostando ou não, na sua visão Any iria ter que se acostumar pois não iria abrir mão de sair da sua casa para morar em um lugar grande onde só duas pessoas estão ── Totalmente desnecessário.

Ele desligou o fogo e tirou as panelas pondo na mesa, mais uma mulher irritada com passos pesados surgiu em sua frente.

── Você não tem piscina?

── Não, eu não preciso de uma.

── Escuta aqui, eu não saí da minha casa pra ficar em um barraco como este, que sequer não tem uma área descente e muito menos tem uma PISCINA.

Josh espalmou as mãos na mesa de mármore e olhou para a sua esposa que tinha a face vermelha de raiva, na sua visão era parecia um guaxinim raivoso ao ponto de atacar com suas garras.

── O almoço está pronto, fiz carne a bolonhesa. Sei que gosta!

Como um bom dono de casa Josh tirou o pano de prato do ombro e pois em seu lugar, saiu da cozinha deixa a só novamente e foi direto para o seu quarto para tomar um banho antes de almoçar e arrumar as coisas de sua esposa.

A farda já se encontrava retirada de seu corpo, o Coronel estava apenas de calça com a regata branca marcando tudo que tinha ali naquele corpo, retirou o cinto, e antes que pudesse tirar o resto sua porta foi aberta com força.

── Escuta aqui, você tem que parar de me deixar falando sozinha seu....

Any se calou assim que viu como seu Marido se encontrava, ela o visualizou descaradamente passando seus olhos por cada pedaço do corpo de Beauchamp, as tatuagens que ocupava todo o seu braço levando até o peitoral, onde estava super a mostra com a regata branca, os músculos suculentos ao ponto de querer tocar em todos.

Fazia tempos que Any não via um homem como Beauchamp, sim ela sabia que ele era um homem e não um muleque, mais porra aquilo era de ter a visão dos deuses, nunca sentiu tanto calor como sentiu em sua vida e o mesmo nem estava nu para isso, apenas olhar para o tronco acima ela já se sentiu quente como fogo.

── Eu..

Não tinha palavras, ela queria tanto tocar em casa pedaço ali, sua mão formigou como nunca. Joshua viu o seu olhar descarado, ele até de virou de frente para que ela visse melhor, se Any sabia jogar. ── Ele sabia pior.

── Algum problema?

── Ridículo!

Any saiu fechando a porta com força, sua respiração estava ofegante, ela pensou que iria infartar. Sim ela o desejou, desejou o seu Marido, ela desejou o Coronel!

 Sim ela o desejou, desejou o seu Marido, ela desejou o Coronel!

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ThamaraLamego__
💣💚

Any nós representando ksksks...

Votem e cometem muito meninas, já viram a nova fic no perfil???

Já me vou mais eu volto...

💚 M̷E̷U̷ C̷O̷R̷O̷N̷E̷L̷ 💚Onde histórias criam vida. Descubra agora