Nosso Castelo de sonhos

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Stenio agarrou Helô pelos quadris e, com uma força que ela não acreditava que ele possuísse, levantou-a e a pegou no colo. Helô soltou um grito de espanto e se agarrou a Stenio, as pernas dela apertaram os quadris dele e as mãos agarraram a camisa dele. Ele não conseguia mais se conter. Ele a queria, ele queria tudo dela.

Stenio colocou um braço sob ela e agarrou sua bunda com uma das mãos. A outra mão deslizou pelo pescoço da dela e mergulhou em seus grossos cabelos castanhos. Suas bocas se uniram em um beijo frenético e voraz, alto e selvagem. Eles não esperaram mais: suas línguas giraram, provaram um ao outro, eles travaram uma guerra para prevalecer um sobre o outro. Eles estavam tocando o céu depois de dias no mais puro inferno.

— Porra, adoro o seu gosto. —  Stenio disse entre beijos. Helô gemeu de prazer em sua boca. A boca de Stenio estava por toda parte, sua língua quente devorava sua alma. Seus dentes morderam os lábios carnudos de Helô como se quisesse comê-los.

Enquanto isso, ela tentava esfregar sua boceta já encharcada no pau dele, ainda preso em sua calça, mas duro como pedra. O vestido, entretanto, a impediu de fazer isso e ela grunhiu de frustração. Depois de todas esses dias longe, Helô estava desesperada, ela tinha um desejo incontrolável de sentir isso nela. Ela queria a pele quente dele contra a dela, queria beijar cada parte do corpo dele, queria cobrir o corpo dele com as marcas vermelhas de seus beijos ardentes.

Ele começou a se mover. Ele se moveu até saber que havia chegado ao sofá da sala de visita deles, ainda coberto com lençol branco. Stenio colocou Helô no chão por um momento, apenas para retirar o vestido dela, mesmo com desejo e presa em possui-la, ele tirava cada peça de roupa com calma e tranquilidade que chegava a ser torturante. Quando Helô ficou completamente nua,  Stenio ficou totalmente paralisado por um momento.  Ela era linda pra caralho. Ela era esplêndida: seus quadris macios, sua pele perfeita e luminosa, seus seios redondos e firmes como pêssegos, sua bunda macia e suculenta.

O vestido estava esquecido no chão, junto com as outras peças, Stenio a agarrou e puxou-a para ele. Ele a empurrou contra o sofá, forçando-a a sentar-se e abrir bem as pernas. Stenio grunhiu e se lançou sobre ela, ficando ajoelhado na frente dela. Ele começou a morder seu pescoço, enquanto com uma mão tocava seus seios, beliscando seus mamilos rosados e túrgidos e desfrutando de sua suavidade requintada. Helô gemia a cada beijo, cada vez que ele passava os dedos pela pele dela, cada vez que mordia seu pescoço.

Ele continuou a tocá-la: suas mãos agarraram seus quadris com força enquanto Helô se entregava ao prazer que ele estava lhe proporcionando.

— Stenio... a camisa, Stenio...— ela disse, já começando a desabotoar a camisa dele com as mãos.

— Sim, faça isso... tudo que você quiser amor... — Stenio  disse, mas logo percebeu que Helô estava lutando com aquela camisa para abri-la.

— Foda-se, vou arrancar... — Helô disse, ela agarrou firmemente as bordas da camisa dele e rasgou-a. Todos os botões caíram no chão. — Finalmente!  ela disse.

O corpo de Stenio era incrível: era sólido e tonificado, ela arranhou levemente a pele dele com as unhas ao se aproximar dele e ele rosnou como um lobo faminto. Ela agora estava perto o suficiente para sentir o gosto de sua pele: com a ponta da língua a Helô traçou uma linha infinita e quente em seu peito.

Stenio xingou novamente e Helô sorriu em sua pele. Ela se agarrou às costas dele com as unhas, enquanto sua boca afundava em seu peito: a pele dele era o desenho perfeito do que ela queria mais do que qualquer outra coisa no mundo.

— Você gosta disso?— Helô sussurrou quase timidamente em seu pescoço.

Stenio assentiu. — Porra, sim, é bom pra caralho. Mas eu quero mais de você.... — Ele rapidamente desabotoou as calças.

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