Mais tarde naquela noite, depois que tomou banho, Helô finalmente foi se deitar, até que ouviu pedrinhas em sua janela.
— Stenio??? — Ela perguntou vendo ele parado lá embaixo.
— Eu estava com saudades. — Ele falou com cara de pidão e ela fez sinal pra ele subir.
— O que você tá fazendo aqui? — Ela perguntou sorrindo feliz ao vê-lo lá.
— Eu não te vi hoje, e não iria aguentar esperar até amanhã pra te ver. — Stenio disse.
— Você não deveria estar na tua despedida de solteiro??? — Ela perguntou rindo.
— Eu fugi. — Ele sorriu entrando no quarto dela pela janela. — Prefiro passar minha última noite de solteiro aqui com você....
— Stenio.... — Ela falou com o coração acelerado. Ele beijou ela.
Helô cantarolou baixinho durante o beijo e ele não conseguiu resistir mais. Ele queria prova-la. Ele lambeu o próximo beijo com a língua e ela abriu a boca de boa vontade. Suas mãos encontraram apoio em seus lados, puxando-o para mais perto dela, quando ele começou a acariciar seu rosto com os polegares, seus dedos alcançando seus cabelos.
Eles se separaram novamente, sem fôlego, e ela olhou para ele com alegria. Stenio moveu as mãos do rosto dela até a cintura e puxou-a para seu colo, um movimento que ela completou subindo e montando nele.
Ele moveu o rosto do esterno para o seio, segurando-o suavemente com a mão os seios dela eram perfeitos. Stenio moveu as mãos para baixo, desta vez mais para baixo, para a curva da bunda dela. Ele a segurou com força, sentindo-se tão satisfeito com ela em suas mãos, em seu colo, onde ela pertencia.
Seus lábios continuaram a se unir, os dentes rangendo e as línguas lutando. Ele passou as mãos pelas pernas dela, roçando sua pele macia, apertando suavemente suas coxas, suas coxas perfeitas e fortes , ele lembrou o quanto queria ela, e gemeu em sua boca.
— Helô...a gente tem que parar.... — Ele disse lutando muito pra não avançar.
— Eu não quero. — Ela disse rodeando os braços no pescoço dele e aprofundando ainda mais o beijo, enquanto sentia as mãos dele por todo o corpo dela.
Ele se sentiu tonto, como se seu corpo estivesse se movendo por vontade própria. Ele precisava mais dela, desesperadamente. Ele a segurou e permitiu que ela continuasse a moer, desta vez contra ele enquanto ele gemia alegremente com a sensação que isso estava criando, mas ele precisava sentir a pele dela com a pele dele, sem nenhuma barreira das roupas.
— Espera, deixa eu apagar a luz... — Helô disse, ela não tinha experiência em nada e nem sabia o que estava acontecendo, mas no seu chá de panela, isso havia sido umas das coisas que haviam dito pra ela fazer.
— Não, eu quero ver você... — Ele sorrindo e ela corou. — Eu amo você Helô... — Ele disse carinhosamente beijando o ombro dela enquanto abaixava a camisola de Helô delicadamente.
Ele colocou o corpo dela na cama e começou a tirar a roupa deles, sem pressa, peça por peça. Primeiro a dela, depois a dele.
Eles voltaram a se beijar, ele desceu a mão pelo corpo dela até chegar entre as pernas de Helô. Delicadamente ele colocou seus dedos indicador e médio dentro dela e sem interromper o beijo, começou a se movimentar lentamente. Enquanto o seu polegar começou a massagear o clitóris dela. Aos poucos , a medida que ele percebeu que ela estava ficando confortável foi aumentando o ritmo. Helô veio com um grito abafado pela boca dele.
Stenio beijou-lhe a bochecha, a orelha, o pescoço, esperando ela se recuperar. Ela podia sentir o batimento cardíaco pulsando entre as pernas, era uma sensação que ela nunca havia sentido antes, mas estava louca para sentir novamente. Ela precisava dele novamente, de alguma forma, apesar de tê-lo ali. Seu corpo exigia seu toque com urgência.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Amor predestinado
RomanceUniverso alternativo, fic de época onde o pai de Helô perde todo o dinheiro da família e Helô precisa começar a trabalhar, então ela se torna babá do filho de um viúvo misterioso que fica obcecado por ela, mas o coração dela fica balançado pelo tamb...