17 - Motivos pra ser grata

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Todos nós temos aquela pessoa a qual é o nosso porto segura, a pessoa que torna nossos sorrisos mais intensos, nossas vidas mais simbólicas e vividas e os dias numerosos mais eternos. Aquela pessoa que torna a dor menos dolorosa. Sejam gratos por essa pessoa.
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  Bem diante dos meus olhos, estava Maxson Mersyn. Pra muitos na quela sala um homem famoso, bem sucedido, atleta, astro mundialmente conhecido e um bilionário. Mas pra mim, estava um rapaz de bom coração, gentil, bondoso e que sempre se mostrou prestativo comigo. Eu ainda não entendia bem o porque Maxson fazia tanta questão de ter minha amizade, não quando eu criei a ilusão de achar que era alguém insignificante, mas Max com suas atitudes vinha me mostrando constantemente o contrário disto.

  Todos na sala estavam paralisados, boquiabertos e surpresos. Luna concerteza estava prestes a desmaiar, a garota tava vermelha e Levy concerteza estava passando mal. Eu lamentei muito por não ter tido tempo de explicar que estava trazendo alguém como Maxson pra cá, mas ele estava tão radiante e com um sorriso leve no rosto revelando suas covinhas.

  — Uhrg — resmunguei chamando a atenção de todos — Era sobre isso que eu iria falar... — Todos mal conseguiam parar de olhar Maxson — Este é Maxson Mersyn, ele é meu amigo e meu convidado pro almoço.

  Passei por todos a minha espreita indo em direta a Max, que gentilmente tinha aquele ar de elegância em todo o seu ser, um charme natural, se assim posso ou devo dizer.

— Maxson, porfavor entre e fique a vontade. — Sorri pra ele que voltou seus olhos verdes pra mim.

— Pra você... — Maxson me entregou o tão lindo buquê em suas mãos e eu estava desacreditada com tamanha entrada triunfal e gesto tão caloroso vindo dele.

— obrigada... — sussurrei com um sorriso gentil.

Luna dentre todos ali, era concerteza a que estava com a cara no chão, surpresa, ira, confusão, tudo em um só ser. Enquanto Levy e Roger pareciam está paralisados desde o momento em quê puseram os olhos em Max.
  Tia Lauren ainda estava espantada, como não ficar né? Ana estava mais contida, porém muito surpresa também e quanto Alice, tadinha, mal piscava.

— Boa tarde a todos. — saudou Max.

Todos tiveram a missão de tentar pelo menos responder um boa tarde descente, quase conseguiram. Estavam ilustrados de mais diante de Maxson, eu fui colocar as flores em jarro com água e minha tia finalmente recobrou os sentidos.

— Senhor Maxson, é uma honra ter você em minha casa... Porfavor, sinta-se a vontade, como se a casa fosse sua... Em bora você deva morar em uma mansão... – Minha tia disparou falando — Me desculpe, venha, espero que você goste de torta francesa e lasanha! — Dizia ela gentilmente pegando no ombro dele

— Pode me chamar de Maxson apenas. — Max sorriu — E fico grato pelo o convite...

Todos pareceram despertar diante do acontecido e começaram a seguir minha tia em direção a sala de jantar onde o almoço já seria servido.
  Antes de seguir eles, passei por Luna que me deu um olhar tão raivoso que mais queria dizer: como? Apenas sorri e passei elegantemente por ela, estava faminta.

  Já na mesa, todos se acomodaram e Maxson puxou a cadeira pra que eu sentasse ao seu lado, um verdadeiro cavalheiro, óbvio que chamou a atenção de todos ali. Levy parecia estar tenso, muito nervoso, ele estava suando e concerteza surtando internamente, Roger parecia lívido embora encara-de Maxson a todo momento.

— Maxson, é uma verdadeira surpresa alguém como você está aqui... — Dizia Ana — Não em um sentido ruim — retratou-se — É que...

Ana buscava emendar suas palavras, mas a coitada também estava nervosa. Porém, quem prosseguiu com sua frase foi Luna.

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