• Capítulo Vinte-Oito - Adoro ouvir você falar

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• ARIANA GRANDE •
— Toronto, Canadá.

Pela primeira vez, eu havia dormido com o Justin na ligação e tudo o que eu podia dizer é que tinha sido ótimo, porque havia parecido que ele nunca tinha ido embora, porque no meu quarto escuto, eu escutava a sua voz e depois de um tempo, apenas a sua respiração calma anunciando que ele havia dormido.

Quando acordei no dia seguinte, eu sabia que ele havia acordado primeiro do que eu e a prova era que não havia mais uma chamada em andamento, ele havia desligado.

Mas, o que estava me deixando mais feliz — além de ontem ter sido um dia incrível com ele — era o fato de que hoje iríamos juntos escolher o meu vestido de noiva perfeito e depois do almoço, o sorriso em meu rosto cresceu quando eu notei o seu carro estacionamento em frente a minha casa.

— Boa tarde. — Beijo seus lábios assim que entro no seu carro.

— Olá, baby. — Ele sorri entre o nosso beijo. — Aniamda para hoje?

— Muito.

— Devo admitir que também estou. — Ele garante. — Ainda mais depois de ontem.

A melhor coisa que nós dois havíamos feito foi combinar de irmos devagar, porque isso estava funcionando muito e eu não poderia deixar de estar feliz por isso.

— Eu gostei demais do nosso dia ontem. — Sou sincera. — E gostei de você ter me ligado para dormimos juntos.

— Eu também gostei. — Ele liga o carro. — E para constar, você ronca.

— O que? — O olho, chocada.

— Não se importe com isso, é muito fofinho devo admitir. — Ele murmura com um sorriso enquanto começa a dirigir pelas ruas de Toronto em direção a primeira loja de noivas.

— Para, não precisa dizer isso para me agradar. — Reviro os olhos.

— Eu não estou. — Ele ri. — Eu acordei e ainda fiquei uns dez minutos na ligação escutando você.

— Que cena péssima. — Faço careta.

— Eu achei fofo. — Ele dá os ombros. — E se foi fofo assim por ligação, imagina pessoalmente.

— Que desastre. — Balanço a cabeça em tom de negação.

— É sério, Ariana. — Ele garante. — É muito fofo e eu fiquei imaginando.

— O que?

— Você esparramada na cama, com a boca um pouco aberta fazendo esse barulhinho fofo enquanto está com o cabelo bagunçado. — Ele sorri para mim. — E me pareceu simplesmente adorável.

Eu definitivamente não esperava ouvir isso dele, mas depois de tanto me sentir envergonhada, simplesmente surgiu na minha cabeça que o modo como ele está falando disso não parece nada com que eu deva me sentir assim.

Ele gostou e está sendo um fofo, por que eu estou tão na defensiva com algo tão simples?

— Que bom que achou isso fofo porque em breve você vai ver pessoalmente. — Dou os ombros, tentando ficar tranquila com essa situação.

DYNASTYOnde histórias criam vida. Descubra agora