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Chuehuei com mais uma atualização para fazer a quarta de vocês feliz!!!
Quero agradecer a vocês que curtem e comentam, meu coração fica exttremamente feliz com isso e me dá mais entusiamos para continuar. 
Obrigada!
Sem mais enrolações, seque o capítulo revisado (mas ainda podem haver erros).
Divirtam-se!
🥰💙

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Já eram quase três horas da tarde, quando Steven e Ariel deixaram a casa dos Riley. Eles haviam chegado um pouco antes das duas da tarde e Lisandra se sentiu boba ao conhecer seu novo lar.

— Lize... — Cristiana a puxou para seu lado e sussurrou ao seu ouvido. — Caraca! Essa casa é mil vezes melhor que a mansão em Salvador.

— Tem razão, a casa é linda. — Concordou. — Seria melhor se não fosse enterrada no fim do mundo, fora do mapa e dentro de uma floresta.

— Não seja tão má — pediu a amiga. — Até que vai ser legal e... — olhou em direção a casa. — Vai ser perfeito ter um fim de semana pra acampar no quintal, já que estamos no meio da floresta.

— Nem inventa, Cris. — pediu Lisandra. — Ainda tenho péssimas recordações do último acampamento. — Elas riram.

— Você lembra a cara da Graziela, quando fomos tomar banho de cachoeira e um peixe passou pelo pé dela? — Cristiana colocou a mão na boca, abafando um riso. — Cara, não dá pra acampar com ela. Muito fresca.

— Demais! — disse Lisandra, entre risos. Mas logo a expressão mudou e o riso cessou. — Vou sentir falta das frescuras dela. Já sinto falta na verdade.

— Odeio admitir, mas eu também. — Suspirou Cristiana.

— Lisandra! — chamou Alícia, próximo a porta, ao lado de Ariel. — Vamos!

— Acho que a certinha ali, gamou no bonitão. — brincou Cristiana.

— Que bom, porque ela precisa de um pouco mais de diversão além dos livros da escola.

Seguiram para dentro da casa, onde se acomodaram. Steven e seu filho se entretém em uma conversa sobre negócios, onde Mark tomava nota de todos os problemas que a empresa apresentava e quando foi se aproximando das três da tarde eles se foram deixando os Riley, Cristiana e Alícia para trás.

— Simpático o filho dele. — disse Sheila para o marido que já se enfiava em seu escritório.

— Sim. — Concordou Mark. — Acredita que ele quer ser o meu discípulo? — sorriu. — Tem apenas dezessete anos e já sonha em ser um grande empreendedor.

— Não o culpo por isso. — Sorriu a mulher indo na direção do marido, contornando a enorme cadeira e abraçando-o por trás. — Se eu estivesse no lugar dele pensaria o mesmo, tendo em vista quem seria meu mentor. — Sussurrou ao ouvido do marido, que sentiu o sangue ferver em suas veias.

— Vamos com calma, querida. — Afagou a mão da mulher, sorrindo com as ideias libertinas que vieram em sua mente. — Acabamos de chegar.

— Eu sei — beijou-lhe o topo da cabeça, inspirando o cheiro único do homem que amava. — Mas essa casa me traz tantas lembranças boas... — suspirou.

— A mim também. — disse, puxando sua mulher e convidando-a a sentar em seu colo. — Primeiro beijo na festa do East Lake — brincava com alguns cachos da esposa, enquanto citava algumas de suas lembranças mais felizes naquele lugar. —, o banho de tinta que você me deu no dia em que decidi te pedir em casamento... — ela riu lembrando-se de como fora tão inocente e lindo aquele momento.

Segredos dos Mundos - Livro I: A Encaminhadora de AlmasOnde histórias criam vida. Descubra agora