in the sweetness of gustavo mioto.

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 𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
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Assim que subimos as escadas para guardar nossas coisas, somos envolvidos por um grupinho de garotas com biquínis justos, não muito preenchidos — propositalmente.

Elas tem o corpo bronzeado, cheio de curvas e enchimentos, o que me faz ter vontade de me cobrir com alguma camiseta.

Não chego nem perto do corpo maravilhoso delas.

Gustavo não parece se importar ou sequer reparar nas garotas, que só pelas olhadas que deram nele, se mostraram bem interessadas.

Ele apenas retira minha bolsa de ombro do braço e a joga na direção de um sofá que tem dentro do quarto.

Quando voltamos ao lado de fora, Murilo começa a tirar a camiseta.

— O último que pular é corno! — Ele grita.

— É o quê, Murilo Huff? — Gabriela se vira para ele, enquanto tira seu short.

— O primeiro a pular é o amor da vida da Gabi! — Ele corrije, se preparando para a corrida.

— Você vem, rosa? — Gustavo pergunta, tirando a camisa.

Puta merda.

A cena se inicia com a sua bela cinturinha dura sendo revelada, seguida de um abdômen definido, suas tatuagens saltando de seus braços nus e musculosos, e por fim a sua clavícula, que praticamente grita para ganhar umas mordidinhas.

Perdida no transe da gostosura que é Gustavo Mioto, nem percebo quando o mesmo me chama novamente.

— Rosa? — Ele estala o dedo na minha frente, enquanto um sorrisinho presunçoso se forma em seus lábios

Para não dar-lhe o gostinho de ter admirado seu corpo, desvio meus olhos dele e finjo estar pensando na resposta.

— Hum...não, acho que agora não. — Lanço-lhe um sorriso nervoso, observando as pessoas ao redor.

— Ah, qual é? — Ele cruza os braços.

Começo a controlar minha respiração, porque além de estar com dificuldade disso perto dele, ainda sinto meu sangue drenando de desejo e minhas pernas fracas.

— Vou depois. — falo.

Ainda não me sinto totalmente determinada a tirar a roupa aqui.

— Certo. — Ele assente, indo em direção à Huff, Gabriela e os amigos que eles acabaram de encontrar.

Visualizo a quantidade de espreguiçadeiras disponíveis. Nenhuma.

Começo a procurar um lugar para me sentar, mas sou interrompida por um berro no meu ouvido.

— Gatinha, olha só, você de novo! — Levo dois segundos depois do susto para reconhecer a voz e a imagem do cara à minha frente.

— Ah...oi, Guilherme.

oi, Guilherme

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𝗶𝘁'𝘀 𝘆𝗼𝘂 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora