𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
_________________________________+18.
Gustavo abre a porta do quarto com pressa, enquanto continua me beijando, me pegando no colo e me presando na parede. Começando a descer seus beijos desesperados e quentes pela minha mandíbula, meu pescoço, esses beijos molhados deixam a minha pele formigando.
Ele me joga na cama e suas mãos encontram minhas costas, girando o zíper do meu vestido de forma repentina. Faço cara de interrogação para ele, que está com um sorrisinho safado e pensativo.
— Não sei se quero você com ou sem isso... — Ele diz, inclinando a cabeça para o lado e continuando a me beijar. — Não, vou tirar. — Ele desliza o zíper para baixo, suas mãos geladas me fazem se arrepiar e gemer.
Elas contornam meu corpo a medida que tiram meu vestido.
Ele me lança um olhar de tirar o fôlego sobre o meu corpo, e eu não resisto e inverto as posições. Um sorrisinho malicioso surge em seus lábios conforme ele coloca seus braços atrás da cabeça, como se estivesse esperando pacientemente que eu faça o resto.
Mordo o lábio inferior e começo a tirar a gravata dele, que junto com o terno ficaram gostosamente deliciosas no corpo dele.
Quando Gustavo está apenas de cueca, eu chupo, lambo e sugo a pele de seu abdômen, brincando e torturando-o cada vez mais perto do caminho do paraíso.
Quando retiro a boca de sua pele e paro por um momento, ele fica confuso e desnorteado. Solto uma risadinha maldosa e colo meus lábios em seu ouvido, rebolando de leve em seu colo.
— O que você quer, Gustavo? — Ele geme diante da minha provocação.
— Quero que você me chupe logo, porra! — Ele se irrita, metendo as duas mãos de maneira forte na minha bunda.
Meu corpo se incendeia com a safadeza dele, mas eu continuo o provocando, como ele faz comigo.
— Pede com carinho. — Eu exijo.
Ele morde o lábio inferior.
— Me prova logo, amor? Prometo que eu vou entrar em você devagarzinho depois, tá? — Ele diz, docemente.
Eu umedeço os lábios antes de arrancar tudo debaixo dele e prová-lo do jeitinho que ele gosta. Provocando-o, deixando ele louco a ponto de não conseguir formular uma palavra coerente sequer.
Gustavo me levanta e me posiciona no colo dele, entrando em mim com delicadeza e calma, enquanto pega minhas costas para conseguir acompanhar o movimento junto comigo.
Eu espero que ele vá mais rápido, mas ele me beija e movimenta nossos quadris lentamente.
— Quero sentir você pedacinho por pedacinho, linda... — Ele murmura, no meu ouvido.
Meu coração está a mil e meu corpo em chamas. Eu mordo o lábio inferior e ronrono.
— Eu te amo. — Ele diz com sua voz rouca.
— Eu também. — Gemo, e ele gruda seu corpo no meu, começando movimentos mais rápidos e fundos.
Sinto ele beijando meu ombro e tirando as mãos da minha cintura, me deixando rebolar no ritmo dele. Solto um gritinho quando ele dá um tapa na minha bunda.
— Faz de novo?
— Gosta, né? — Ele diz, com a voz diabolicamente maldosa. — Fica de quatro. — Ele ordena.
Coloco as mãos rapidamente no colchão e deixo que ele pegue minha cintura, entrando em mim de forma safada, com os dedos afundados no meu cabelo enquanto os puxam e os usam de impulso.
De novo, ele dá um tapa na minha bunda e, porra, como eu gosto disso.
— Caralho rosa, você não faz ideia do quanto fica gostosa assim... — Meu corpo sofre um misto de sensações enquanto ele continua entrando rápido e intensamente em mim. — Fala comigo, porra. Fala do quanto você gosta de mim entrando em você assim.
— E-eu amo... Gu, eu vou...
Ele dá uma risada abafada e diminui o ritmo as poucos, entrando uma última vez antes de eu chegar ao meu limite.
Nós desabamos na cama, e ele distribui beijinhos pelo meu rosto antes de se levantar para colocar uma bermuda e me dar uma blusa dele.
Eu puxo as cobertas e ele me gruda, de conchinha, até pegarmos no sono.
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𝗶𝘁'𝘀 𝘆𝗼𝘂 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺.
Fanfiction▌╰╮𝐈𝐓'𝐒 𝐘𝐎𝐔• # !! a miotela fanfiction~ #* > © ! + ~l 𝗽𝗿𝗼𝗻𝗴𝘀𝘀𝘁𝘆𝗹𝗲𝘀 𝗼𝗻𝗱𝗲 a palavra "apaixonada" sempre esteve riscada do dicionário de ana flávia castela, ela nunca acreditou totalmente na possibilidade de se apaixonar - nem mes...