i can't take it anymore as a friend.

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𝐆𝐔𝐒𝐓𝐀𝐕𝐎 𝐌𝐈𝐎𝐓𝐎

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𝐆𝐔𝐒𝐓𝐀𝐕𝐎 𝐌𝐈𝐎𝐓𝐎.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
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Observo o tecido do biquíni de Ana Flávia e a forma como seus seios preenchem o material, forçando-me a aceitar a verdade: Eu estou com tesão, muito tesão.

A forma de como o fecho do biquíni se entrelaça em seu pescoço é radicalmente sensual, e eu estou me perguntando quanto esforço eu teria em rasgar um desses.

Tenho que morder o lábio para não soltar um grunhido. Essa garota está causando um curto- circuito nas minhas defesas e uma agitação lá em baixo.

Juro que estou me esforçando ao máximo para não ficar duro, mas é impossível. Pareço a porra de um vulcão que está prestes a entrar em erupção.

— Tem uns caras servindo carne em umas bandejas. — Murilo diz atrás de mim, me tirando do transe.

— Então eu vou lá, estava pensando em assaltar a churrasqueira. — Diz Ana, utilizando os braços de apoio para sair da piscina.

A água escorre por sua pele de uma maneira extremamente e loucamente sexy.

— Vou junto. — Aviso.

É, pelo jeito eu gosto de me torturar. Como eu disse à ela ontem, yo soy masoquista.

Quando estamos andando em direção a churrasqueira, um cara passa por nós e Ana para na minha frente, sem aviso prévio, me fazendo esbarrar em seu corpo.

Uma série de cenas inapropriadas insistem em surgir na minha mente.

— Quando fizer isso rosa, me avisa. — Murmuro, torcendo para que ela não note meu tom de voz sombrio e o meu volume exuberante debaixo da minha bermuda.

Para minha sorte, ela apenas ri, então não deve ter se dado conta.

Ana Flávia stende a mão para pegar quatro fatias de carne vermelha, então seus dentes logo morde a primeira delas.

Seus lábios se movem — mastigando — e ela passa a língua entre eles para saborear o gostinho de carne que deve ter ficado.

Quando eles voltam brilhantes, juro que estou a um passo de arrastá-la para um cantinho. Então, quando a mesma acaba de comer as quatro fatias eu já estou suando, logo ela chupa seus dedos engordurados.

Que.

Merda.

Suspiro aliviado quando ela pega um copo de refrigerante.

— Quer? — Ela me oferece o copo borbulhante, similante ao efeito que está causando em mim.

— Quero. — Aceito, para o meu próprio bem.

O líquido me refresca e acalma meu sangue um pouco, mas sei que não é com isso que eu quero aliviar meus desejos. Quero Ana Flávia se contorcendo sobre mim. Ronronando no meu ouvido.

Merda, quando é que isso vai acontecer? Quando é que vou poder beijá-la sem me preocupar se ela vai gostar ou não? Juro que não vou aguentar pagar de amigo por muito tempo.

De uma hora para outra, passei de babaca galanteador para um cara rendido pela minha rosa aqui. Minha. Que saco, acho que o iludido aqui sou eu.

Está na cara que eu estou apaixonado por Ana Flávia , e não faço a mínima idéia se ela está por mim. Não sei se ela gosta de mim fora do sentido de amizade

Eu quero Ana Flávia. Quero chamar ela de minha. Quero a engraçada, a doce, a agressiva e a desastrada. Porém quero mais que isso...eu quero que ela me queira também. Quero ser dela. E se eu tiver que mudar para isso, eu vou mudar.

 E se eu tiver que mudar para isso, eu vou mudar

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𝗶𝘁'𝘀 𝘆𝗼𝘂 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora