a mosquito bit me.

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 𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
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Acordo com barulhos de estrondos, que se transformaram em batidas na porta logo depois que minha audição se adapta.

Me enrolo nos lençóis e confirmo se os barulhos não foram frutos da minha imaginação.

Não, não são.

Quando as batidas se repetem, me viro rapidamente para o corpo de Gustavo, o remexendo para lá e para cá.

Seu corpo é como um cobertor macio e quente em minha pele, me fazendo quase ronronar de satisfação.

— Gu, tem gente batendo na porta. — Eu o aviso, colando meus lábios em seu ouvido num susurro desesperado.

— Humm. — Ele resmunga, me apertando mais contra seu corpo, como se eu fosse um bicho de pelúcia.

Ele afunda o rosto em meu pescoço e beija minha pele. Comprimo um gemido.

— Gustavo! — Grito em um susurro.

Ele grunhe irritado, e finalmente abre os olhos, processando as coisas na qual acabei de falar.

— Tem gente batendo na porta! — Repito.

Seus olhos se arregalam de leve.

— Ai, merda. Que horas são? — Ele pergunta.

Apoio o corpo entre os cotovelos e aperto os olhos na direção do relógio.

Duas horas? Merda.

Eu raramente acordo esse horário. Dormi demais.

— Duas horas da tarde. — Digo e ele bufa.

— Gabriela e Murilo ficaram de vir aqui hoje, exatamente às duas. — Ele geme de infelicidade, e depois me puxa pelos braços, se colocando em cima de mim.

Nossas pernas estão entrelaçadas debaixo da coberta.

— Acho que eles podem esperar um pouquinho... — Ele diz.

𝗶𝘁'𝘀 𝘆𝗼𝘂 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora