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LUCIUS WALKER

Quando saí do banho e vi Megan sentada na ponta da cama vestindo apenas um robe transparente com uma lingerie vermelha por baixo, foi o suficiente para meu corpo arder de desejo.

Porra! São oito meses sem transar.

Me sinto um adolescente virgem, que está prestes a gozar nas calças por ver uma mulher seminua.

Desde que ela foi liberada do hospital, vim sendo extremamente cuidadoso. Ela ainda está bem abaixo do seu peso ideal, me fazendo pensar que vou quebrá-la caso a aperte demais.

Apesar de que todos os cortes estão cicatrizados, ainda sim, sinto receio de machucá-la, pois sei que não conseguirei pegar leve quando voltarmos a transar.

- Então você vai ficar apenas me olhando? - A garota atrevida a minha frente indaga e a vontade de acabar com toda a sua petulância me vem forte.

Um pequeno sorriso me escapou enquanto me aproximava dela, até me ajoelhar e ficar na sua altura.

- Vai se arrepender de me provocar todo esse tempo. - Afirmo, me referindo também a todas as outras provocações dela desde que saiu do hospital.

Eu juro que me controlei. Que iria esperar ela estar totalmente recuperada.

Mas não deu.

Ainda de joelhos, vejo quando um pequeno sorriso desafiador cresce no canto de sua boca enquanto se livra do robe, ficando apenas de calcinha e sutiã para mim.

Com uma mão em cada lado de sua cintura, aperto o local antes de subir lentamente até o fecho do sutiã vermelho.

- Gostou da cor que escolhi?

- É bonito, mas prefiro você sem ele.

Ela ergue os braços para que eu retire totalmente a peça e então fico cara a cara com seus seios.

Em um impulso rápido, levei minha boca ao mamilo direito, e enquanto mamava um, minha mão foi em direção ao esquerdo, apalpando e dando leves beliscões na ponta.

Porra! Que saudade eu senti deles.

Ela está tão sensível e sedenta, que inclina o corpo em minha direção ansiando por mais, e eu faço de bom grado.

Distribuo beijos por toda sua barriga até chegar na borda da calcinha de renda vermelha. Levanto os olhos encarando seu rosto enquanto a ponta do meu nariz roça levemente sua intimidade.

Megan abre ainda mais as pernas, como um convite para que eu continuasse.

Rasgo os dois lados da calcinha, arrancando um sorriso de seu rosto.

- Sempre tão delicado... - Ela ironiza.

- E você, sempre tão atrevida...

Respondo antes de passar a língua em sua fenda molhada.

- Pronta para mim, Meg..

Minha língua passeia por toda sua boceta, arrancando seus gemidos contidos enquanto se esfrega em meu rosto a procura de mais.

Chupo seu clitóris com vontade enquanto levo dois dedos em sua entrada e enfio devagar. Parece mais apertado que o normal e só de imaginar que a boceta de Megan vai apertar ainda mais meu pau, me faz querer fodê-la com urgência.

- Não me torture, por favor... - Ela implora enquanto se contorce na ponta da cama com as pernas abertas, totalmente exposta para mim.

Continuo a fodendo com os dedos e logo sinto seu sexo contrair e seu corpo explodir em um orgasmo. Ver a mulher que amo dessa forma era como colírio para os meus olhos.

Retiro meus dedos de dentro de sua boceta e os chupo enquanto a encaro ofegante. Logo trato de me livrar da cueca e pegar Megan pela cintura aproveitando para a suspender em meu colo, com uma perna sua de cada lado da minha cintura.

- Eu quero mais... - Pede fogosa.

- E eu darei. Muito mais. - Prometo  enquanto sento encostando as costas na cabeceira da enorme cama. - Agora você vai cavalgar em mim... Como uma boa putinha, entendeu?

Seguro seus cabelos pela nuca com um puxão forte em protesto pela demora da resposta e ela logo confirma obediente.

- Sim, sua putinha... - Eu juro que posso sentir o tesão na voz de Megan.

Logo a mulher encaixa meu pau em sua entrada e inicia seu momento de tortura.

Com uma das mãos ela pincela sua boceta com meu pau, para frente e para trás, me fazendo gemer, ansioso para está dentro dela.

Porra, se ela soubesse que só de estar tocando no meu cacete já era o suficiente para que eu gozasse...

Para meu alívio, ela não se estende e senta no meu pau, ambos gememos com a sensação.

Incrível.

Megan sobe e desce devagar, com um sorriso maligno no canto da boca. Talvez por estar gostando de me castigar.

- Deixei que ficasse no controle, mas já estou me arrependendo. - Afirmo ao posicionar uma mão em cada lado de sua cintura, apertando.

- O que você quer que eu faça? Não tô te entendendo. - Dessa vez um sorriso cresce em meus lábios ao ouvi-lá bancando a inocente.

Seguro seu rosto, apertando suas bochechas e trago para perto do meu.

- Quica na porra do meu pau, Megan. Forte e rápido. Ou eu vou bater na sua bunda até ficar roxa.

Prontamente ela obedece e começa a cavalgar. Ela segura em meu pescoço com as duas mãos enquanto sobe e desce rápido, como eu mandei.

Seus gemidos agora não era mais contidos, pelo contrário, ecoavam pelo quarto. Aperto sua cintura a impulsionando para que continue e assim ela faz até gozar novamente.

Seu corpo treme em cima do meu e sem deixar ela se recuperar, a tiro do meu colo e a coloca de quatro. Enfio meu pau em sua boceta e ouço seu gemido de satisfação.

- Porra! Que boceta gostosa! - Afirmo enquanto acelero minhas investidas até sentir o orgasmo chegar. Continuei metendo até que a última gota saísse e depois me retirei de dentro dela.

Caímos ofegantes na cama e por lá ficamos até o sono vir.

..............

Acordei e encarei o relógio ao lado da cama que marcava quatro da manhã. Como de costume, Megan não estava mais na cama, e sim na varanda encarando a escuridão, sendo iluminada apenas pela luz da lua.

Desde que voltou, ela nunca conseguiu dormir uma noite inteira, sempre acordava pela madrugada e assim ficava até o amanhecer. As vezes acordava gritando, talvez algum pesadelo, ou só... acordava.

Em todas as noites que a indaguei, Megan sempre deu a mesma resposta.

"Não é nada, apenas insônia."

Eu sabia que estava mentido. Mas não entendia o porquê.

Porque ela não me contaria o que está acontecendo? Eu faria qualquer coisa para ajudá-la.

Mas ela sempre prefere se afastar e ficar na varanda, perdida em seus pensamentos que insiste em esconder de mim.

Como em todas as noites, levanto, pego uma coberta e levo para Megan, que está sentada em uma poltrona que eu havia colocado aqui há algumas noites.

Se não podia mudar o fato dela preferir ficar aqui, então iria fazê-la ficar confortável, pelo menos.

Ponho a coberta em seus ombros e aperto levemente um deles, seguido de um pequeno carinho no mesmo. Ela retribui encostando a cabeça em minha mão.

- Que tal um chocolate quente? Está bem frio essa noite.

- Eu iria adorar.

Responde sorrindo. E eu saio do quarto rumo a cozinha para preparar a bebida.

Só havia um problema...

Eu não sei preparar chocolate quente.

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