Meu Professor É Um Alfa.: Satoru Gojo E Yuuji Itadori - Jujutsu Kaisen

✨️Instinto✨️

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Esse capitulo se passa na semana do cio do Yuuji, no seu último dia, onde ele estará inconsciente.

Satoru Gojo.

Essa madrugada uma dor de cabeça imensa se instalou em mim, minhas pálpebras doem, minha cabeça lateja cada vez mais forte e eu resmungo de dor.

Meu corpo vibra a cada vez que eu puxo o ar, respirando o ar pesado e adocicado que passa em minhas narinas de forma sufocante.

— Puta merda — Eu realmente não imaginei que os feromonios do yuuji me deixaria tão afetado assim.

Me sinto quente,  talvez um remédio de dor ajude.

Me Levanto da cama com dificuldade, meu corpo pesa e a tontura me atinge em cheio. Caminho até a frente do espelho e me assusto ao ver o reflexo.

Meus olhos saíram de um azul sintilante, como o céu. Para um vermelho vivo, como sangue que ferve nas minhas veias.

Meu corpo para, pisco algumas vezes sentindo tudo pesado, minha respiração se prende. Engulo em seco uma última vez antes de ficar inconsciente.

*A partir daqui, o controle do corpo de satoru está sendo controlado mais pelo seu lado irracional e sentimental, do que pelo lógico e racional, quase como se seu instinto alfa tivesse tomado conta de todas as ações de itadori e sua consciência estivesse. Segundo plano.

— Ômega...

Começo a andar sem olhar para os lado, caminhando até a sala, tropeçando em alguns móveis.

Sem chinelo, camiseta, apenas de calça moletom e uma coragem incomoda que surge, quando me vejo andar lentamente. abrindo a porta de casa sem rodeios.

A deixo aberta indo em frente a porta ao lado, respirou fundo puxando o ar que deixa minhas pernas banbas.

— Y-Yuuji...

Pouso minhas mãos sob a maçaneta a girando, mas nada acontece. Forço mais um pouco e respiro frustrado. Já sem muita paciência uso meu corpo contra a porta utilizando o máximo de força possível para abri-la, ou melhor, quebrá-la.

Não sei onde estou com a cabeça, mas não me importo com as consequências das minhas ações, só quero vê-lo.

É isso que me importa.

E a única coisa que me interessa no momento.

Se depois ele me odiar por invadir sua casa, ou seu irmão tentar me matar eu não ligo, só quero senti-lo.

Quando consigo o que quero, paraliso ao visualizar algo semelhante a uma nuvem de fumaça vermelha, esse lugar está cheirando inteiramente a ele.

— M-meu...Só meu...

Me dirijo em frente ao centro de todos esses feromonios. Respiro ofegante pensando que vou vê-lo, senti-lo....tocá-lo.

Diferente da primeira porta, essa estava aberta, e sem enrolação puxei para trás tendo a visão embaçada por alguns longos segundos que me deixa estático.