Epílogo

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NOTAS:

Quando eu comecei a escrever Maeve e Lewis eu não tinha lá muitas expectativas de sucesso, fiz pq era o que meu coração queria e ele não aquietou até que comecei a desenvolver tudo no "papel". Tudo fluiu tão rápido e quando vi, tinha uma história que conquistou várias pessoas. E então veio Charles e Isa, tão difíceis de defender kkkkk mas que vcs abraçaram (e xingaram) e amaram. Até chegarmos em Carlos e Hannah (Annika para os íntimos), que foi meu verdadeiro desafio, fazer vocês erguerem bandeiras de coração pro homem (eu sei que vocês queriam matar ele), que errou, errou, errou e depois errou tentando acertar, até conseguir acertar.

Eles foram minha tentativa de uma segunda chance, sei que poderia ter feito coisas melhores, mas acho que por enquanto eu não conseguiria mudar nada (ou quase nada). Do mesmo jeito que minhas outras histórias tem falhas, erros e muitos acertos, essa foi escrita por uma fã, admiradora e pessoa. Obrigada a todas que tiraram um tempinho pra comentar, favoritar e até falar sobre com outras pessoas.

Espero poder ver vocês em Reputation ou em outras obras que virão.

Até mais!

Com amor, Ste ❤️

Ps. Ainda tem o bônus final de IG heim 🥹

 Ainda tem o bônus final de IG heim 🥹

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ANNIKA SAINZ

Espanha, 2032.

Há um som alto de algo quebrando nos fundos que me faz pular do lugar, já imaginando a possível cena que irei encontrar. Deixo a vasilha na mesa junto da espátula e apresso meus passos para o deck na varanda, bem a tempo de ver o movimento dos quatro protagonistas do crime na frente dele.

Meu pobre e bonito vaso de planta se encontrava espatifado no jardim, uma enorme rachadura e toda a terra caída no chão. A pequena árvore de Oliveira que logo seria plantada no chão, pois havia acabado de chegar da Inglaterra, residia caída e com um galho quebrado. Os pares de olhares culpados me encaram, dois pares de mãozinhas para trás do tronco, dois animais sentados. Coloco as mãos na cintura, já pensando no que faria com as pestinhas.

— Então, quem vai me contar o que aconteceu? — perguntei em voz alta, mas mantendo a calma.

— Foi o Ollie! — o bracinho estendido aponta para o pequeno cachorro branco.

— E como o Ollie, desse tamanho, conseguiu derrubar um vaso maior e mais pesado que vocês?

As duas desviam o olhar.

— Erika?

— Não foi eu — Rayna nega em seguida, balançando seus cabelos rebeldes.

Olho entre as duas pequenas coisinhas fofas e culpadas, doidas para alguém salvá-las. Uma pena para elas ele estar no campo de golfe com meu sogro.

Runaway - Drivers P3Onde histórias criam vida. Descubra agora