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NOTAS:

Como prometido, o segundo capítulo!!!

E como combinado, espero ver bastante estrelinha nesse tbm 💜

depois desse, a brincadeira realmente vai ficar boa 🤩

depois desse, a brincadeira realmente vai ficar boa 🤩

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HANNAH

2 semanas depois...

St Barth's.

— VOCÊ VEIO!

— Você chamou — eu murmurei sem graça, abraçando meu amigo que não parecia nem um pouco zangado em ver depois que eu "fugi" do casamento - que, a propósito, Max e George venceram. Ele me soltou com um sorriso enorme e meio bêbado no rosto.

— Suas amigas já chegaram, só faltava você — o loiro me guiou para dentro da enorme mansão que ele alugara para o nosso ano novo.

— Até mesmo Mila?

— Pois é — ele riu pelo nariz.

— Ah — torci os lábios, ouvindo a risada de Max ecoar pelo corredor, cuja as paredes repercutiam cada vez mais alto o som de uma música pop tocando. Há duas mulheres dançando no centro da sala e mais cinco pessoas jogando cartas enquanto outros 3 homens brigavam com controle de vídeo games. A família de Max e os meus amigos. Eu sempre passava o ano novo com os Verstappen's, eles me receberam de braços abertos quando o holandês acabou descobrindo que eu passava meus finais de ano sozinha, enchendo a cara em algum pub de Manchester com Mila me fazendo companhia, há alguns anos. Sofia e ela foram convidadas também, ao longo do tempo sempre havia uma desculpa para uma faltar, mas esse ano ambas resolveram estar presentes. Talvez pelo fato de que elas saibam que não estou bem.

Stan e Mila já discutiam, eles eram os que menos se davam bem jogando Uno, e Nikki apenas se divertia com a cena, como a bela namorada que é do piloto de kart. Victoria e Sofia dançavam para algo, ou melhor, alguém que logo notei ser o caçula da casa. O pequeno Lio. A segunda cópia do Max em pessoa, para a raiva do cunhado dele. A única diferença, de fato, era que o bebê era o oposto da fúria holandesa que é o tio, sendo calmo e risonho. Não Luka, o mais velho, esse sim era exatamente igual ao tio, até no temperamento curto e jeitinho estranho de falar com a língua presa nos dentes.

— Annie! — a mãe de Max me abraçou no momento em que me viu, tão acolhedora e gentil.

— Oi, Sophie — eu retribui o carinho. Foi difícil no começo, não chamá-la de senhora, mas ela conseguiu quebrar essa barra entre nós com bastante docinho e fofoca. — Desculpe o atraso, minha avó quis ficar com a tia Betty em Brighton e eu não tinha mais ninguém para levá-la.

— Está tudo bem, querida, estamos todos felizes que você veio — ela sorriu. — Não é, Maxy?

— É.

Runaway - Drivers P3Onde histórias criam vida. Descubra agora