Cap 16.

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Três horas depois, estamos passeando por um parque local.

- Não acredito que uma cidade tão pequena tenha tantos tesouros escondidos.

- É de se admirar, né? Eu sempre gostei daqui.

- Dá pra entender. Tem algo de muito pacifico em ficar longe de toda barulheira da cidade. Dá até pra ouvir os pássaros cantando sem o barulho do tráfego ao fundo.

- Isso é uma coisa de que eu sinto muita falta quando trabalho nas cidades.

- Por quanto tempo você viveu aqui?.

- Pela maior parte da minha vida, na verdade. Minha mãe e eu nos mudamos da Califórnia pra cá quando eu tinha uns cinco anos. A cabana em que a gente tem ficado foi a nossa primeira e única casa aqui.

Assim que abro a boca para perguntar o que aconteceu com sua mãe, Owen aponta para um estabelecimento próximo.

- Um dos meus amigos é dono desse bar. Quer pegar algo pra comer?.

- Comer seria bom.       -ao nos aproximarmos do bar, noto o nome na placa.      
- "Vaca bêbada"?.

- Não pergunta.     -eu sorrio enquanto ele segura a porta aberta para mim.

A primeira coisa que noto quando entro no bar é que parece bem vazio, apenas um casal sentados. Parece que as paredes precisam de uma pintura nova, mas mesmo assim, é um lugar acolhedor.

- É aconchegante.

- É o melhor bar num raio de cem quilômetros.

Logo depois de dizer isso, um homem grande e imponente com olhos penetrantes e cabelos pretos, se aproxima de nós com um enorme sorriso no rosto e dá um tapinha nas costas do Owen.

Logo depois de dizer isso, um homem grande e imponente com olhos penetrantes e cabelos pretos, se aproxima de nós com um enorme sorriso no rosto e dá um tapinha nas costas do Owen

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- Não dê ouvidos pra esse cara. É o melhor bar em todo o Estado, pode ter certeza.    -owen zomba.

- Agora você tá exagerando.

- Não tô! Que outro bar daria bebidas de graça de boas-vindas assim que você entra?.      -ele nos serve chope, desliza o copo ao longo do balcão e pisca pra mim.       
- Por conta da casa, querida. E eles continuaram saindo enquanto você quiser.

- A gente pode pagar pelas próprias bebidas, Jack.        -ele balança a cabeça.

- Besteira. Meu melhor amigo não vai pagar nada aqui. E nem qualquer companhia dele.      -owen suspira e toma um gole da cerveja.

- Não sei como você mantém os negócios na ativa. Você faz a mesma coisa com metade dos clientes.        -jack encolhe os ombros.

- Os clientes são fiéis. Eles nunca iam me deixar falir. Além disso, as mulheres praticamente fazem fila quando me enxergam administrando o lugar.       -ele se flexiona, e Owen ri. 
- Falando de mulheres. ..      -ele pega minha mão e beija. Owen imediatamente endurece ao meu lado.

Owen BodyguardOnde histórias criam vida. Descubra agora