13. NEVER FOLLOW DRACO'S PLANS

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─ CAPÍTULO TREZE ─
"NUNCA SIGA OS PLANOS DE DRACO"

Adhara supôs que Quirrell devia ser bem lerdo e burro, pois havia se passado semanas e ele não pareceu fazer nenhum avanço em entrar no corredor do terceiro andar

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Adhara supôs que Quirrell devia ser bem lerdo e burro, pois havia se passado semanas e ele não pareceu fazer nenhum avanço em entrar no corredor do terceiro andar.

Talvez, ele estivesse preocupado com Snape atrás dele em todo momento. E agora queria se fingir de inocente, pois ele parecia mais pálido e mais magro.

Outro coisa que estava deixando Adhara frustrada era Blaise, que vivia atrás de todos os amigos e os mandava estudar para os exames, que faltavam mais de dois meses para chegar.

Infelizmente, os professores pareciam estar pensando da mesma maneira que Blaise, porque passaram tantos deveres de casa que as férias da Páscoa não foram tão divertidas quanto as do Natal.

Adhara tinha uma memória fotográfica muito boa, então para ela lembrar certos assuntos era muito fácil. Então, ela sempre ia bem em provas. Era só ela ser um livro, que ela iria lembrar do assunto mesmo depois de cinco anos.

Mas, para o azar das pessoas ao redor dela, ninguém tinha esse dom, então, para acompanhar os amigos, ela passava boa parte do tempo com eles na biblioteca ou na comunal ajudando eles nos deveres de casa.

Em uma certa manhã, enquanto Adhara olhava animada para os presentes que havia ganhado de seus pais, já que seu aniversário havia sido ontem. Ela sorria ao ver novas tiaras, joias e doces.

─ Que susto seu doido ─ Adhara respirou fundo assustada.

─ Vem comigo! ─ Draco disse aquilo, e então arrastou Adhara para fora do castelo.

Draco arrastou Adhara através da propriedade correndo em direção à orla da floresta. Onde ficava a cabana de Hagrid.

E então, Draco sussurrou.

─ Esse maluco tem um dragão!

Draco e Adhara subiram em uma enorme pedra que havia ali. E colocaram a cabeça disfarçadamente na janela. Eles olharam que em cima da mesa que estava rodeada por Hagrid, Harry, Hermione e Ron. Havia um ovo, com fundas rachaduras. Alguma coisa se mexia dentro dele; fazia um barulhinho engraçado. De repente ouviram um som arranhado e o ovo se abriu. O dragão-bebê caiu molemente em cima da mesa. Não era exatamente bonito; mas ele tinha seu charme, as asas eram espinhosas e enormes em contraste com o corpo preto e magro, tinha um focinho longo com narinas largas, tocos de chifres e olhos esbugalhados cor de laranja.

Espirrou. Voaram fagulhas do seu focinho.

─ Ele não é lindo? ─ murmurou Hagrid. Esticou a mão para afagar a cabeça do dragão. O bicho tentou morder seus dedos, deixando à mostra presas pontiagudas. ─ Deus o abençoe, olhem, ele conhece a mamãe! ─ exclamou Hagrid.

─ Rúbeo, exatamente com que rapidez um dragão norueguês cresce? ─ Hermione perguntou.

Hagrid ia responder quando de repente ele olhou para a janela, Adhara puxou Draco para baixo e então os dois começaram a correr de volta para o castelo.

THE MALFOY¹Onde histórias criam vida. Descubra agora