Capítulo 25|| É amor?

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Dominic Vassiliev

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Dominic Vassiliev

Quando coloquei Nyssa na cama para poder descansar melhor, decidi ligar para Jennifer, ela precisava saber que sua amiga estava muito bem comigo. Assim que Jennifer atendeu a minha ligação, contei para ela todo o ocorrido e ela me falou que passaria aqui para conversar comigo, entretanto não me disse sobre o que seria, fiquei levemente curioso, mas parei de pensar sobre isso. Após a ligação, caminhei em direção a sala e então me acomodei no sofá, esperando por Jennifer.

Eu não sabia o que poderia acontecer entre nós dois daqui para frente, ainda não me sentia decidido sobre o que eu sentia, era como uma enorme confusão dentro de mim, mas eu compreendia que não conseguirei esconder meus sentimentos por muito tempo, em um momento ou outro Nyssa irá descobrir. Era visível como eu me portava em sua presença, como eu reagia, meus sentimentos pareciam transbordar de uma forma incontrolável.

Rapidamente fui tirado dos meus pensamentos assim que ouvi a campainha tocar, e sem delongas me levantei do sofá e fui atender a porta, já imaginando que fosse a Jennifer. Quando abri a porta, Jennifer me encarou levemente preocupada, dei espaço para ela entrar e em seguida fechei a porta sem muita pressa, caminhei até o sofá e Jennifer me seguiu se sentando no móvel, e eu fiz o mesmo.

- Como ela está? - Indagou meio inquieta.

- Ela está bem, parecia cansada e acabou dormindo. - Comentei. Jennifer suspirou um pouco mais aliviada e então me encarou.

- Certo, ela tinha acordado de madrugada e começou a pintar alguns quadros. - Proferiu ela pensativa.

- Ah sim, os quadros. - Ela realmente queria muito falar comigo, aquelas pinturas foram apenas um pretexto para ela estar aqui. Se eu soubesse que ela tinha tomado todo o seu tempo para fazer essas obras, eu a tinha impedido, e sinto que isso é um pouco culpa minha, eu deveria ter falado com ela muito antes de ela ter planejado vim aqui.

- Eram seus? - Perguntou.

- Sim, ela os trouxe.

- Parece que estão bem. - Falou ela e sorriu pequeno, se referindo a Nyssa e eu.

- Presumo que sim. - Ditei e vi ela se ajeitar no sofá.

- Eu não sei bem o que anda acontecendo com ela, fico tão preocupada e acredito que ela nunca irá me contar coisa alguma. - Suspirou pesadamente.

- É o que eu penso frequentemente.

- Ela ainda não foi para o hospital, se recusa. - Falou vagamente. - E eu acredito que você é o único que irá convencê-la.

- Eu irei tentar, mas não garanto nada. - Proferi.

- Tudo bem, eu preciso ir, pode cuidar dela para mim? - Indagou e então se levantou do sofá, e eu fiz o mesmo sem demora.

- Eu faria mesmo que não tivesse pedido. - Confessei, e de repente ouvi ela soltar uma risada.

- Eu tinha me esquecido que você está apaixonado por ela. - Falou ela com aquele sorriso no rosto e então começou a caminhar até a porta de saída.

A jogada de um reiOnde histórias criam vida. Descubra agora