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Gabrielly Souza
📍São Paulo

!!Esse cap pode ter mais de uma narração!!

Sério amiga, queria muito ter ido— Helena reclama do outro lado da linha.

Ninguém mandou tu namorar uma criança Heleninha— Richard fala enquanto presta atenção na estrada.

Helena ficou triste por não poder ir na vitrine comigo. mas também seria mancada ela ir sozinha e deixar a pobre criança dela.

Endrick era de menor e na vitrine é proibido a entrada de menor, então ela só ficou na vontade.

Então ela resolveu me ligar choramingando o caminho inteiro até a vitrine.

Você sabe oque é amor? eu em colombiano desgraçado!— consigo escutar seu bufo de raiva.

Claro que eu sei, estou vivendo um agora, sua cara de cu— ele fala enquanto um sorriso transforma em meus lábios.

—Para de ser um pau no cu Richard! agora vou deixar vocês irem, beijos— ela desliga na minha cara sem deixar falar.

Assim que chegamos na tal vitrine Richard foi estacionar sua BMW no estacionamento.

—Vamos?— ele sai do carro perguntando.

—Vamos— abro a porta e saio.

Entramos na vitrine, que por sinal estava muito  cheia.

Richard encontrou alguns amigos dele que joga no palmeiras e eu fiquei só escutando as conversas.

Veiga estava entre os amigos e não parava de me olhar, oque me deixou bem constrangida.

—Como assim o L7 tá aqui?— pergunto ao Richard quando eu olho para umas folhas onde tinha sua cara avisando que iria ter show dele.

—Vai ser um dos cantores de hoje. você é fã dele?— ele pergunta passando suas mãos em volta da minha cintura.

—Demais! ele representa muito as flamenguista sabia?— Sua expressão que até um segundo atrás tava divertido  que agora se tornou fechado com um pouco de ciúmes.

—Eu sou melhor que ele em vários aspectos— ele falou todo convencido.

—Pode até ser, mas não muda o fato de ele ser um artista muito bom— solto um sorriso de vestido pra ele.

Ele aperta minha cintura com tudo me fazendo dar uma arfada baixo.

Droga, esse cara tinha o controle total do meu corpo.

—Eai gabyzinha!!— o menino gabriel aparece me dando um abraço— Curtindo o som?

Gabriel menino era divertido demais, me faz lembrar do endrick.

Saudades da minha criança.

—Demais! no Rio também tem, mas essa aqui é outro nível!— falo meio alto pra ele escutar por conta do som alto.

—Aqui é outro patamar— ele me responde alto para ouvir.

Só eu que lembrei do Bruno Henrique? tenho que parar de pensar um pouco no flamengo.

Ficamos um tempo conversando, até Richard roubar minha atenção apertando minha cintura novamente.

—Oque foi?— olho para ele confusa.

—Nada— ele engole sua saliva— vai começar o show do l7, vamos?— concordo meio desconfiada de sua posição ali.

O show do maravilhoso começou, curti demais, bebi um pouco, só um pouco, não estava afim de ficar bêbada.

𝐑𝐈𝐕𝐀𝐈𝐒•𝐑𝐢𝐜𝐡𝐚𝐫𝐝 𝐑𝐢́𝐨𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora