QUARENTA E CINCO 🔞

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CALLERI

Saímos do hospital, e fomos para um supermercado comprar o que a minha namorada queria.

Enquanto ela escolhia algumas coisas, eu cheguei por trás e lhe abracei.

– Quer ajuda? – sussurro em seu ouvido.

– Jonathan! – chama minha atenção.

– O que? – finjo não entender.

– Para, amor. – ela fala.

– Eu não estou fazendo nada. – me defendo.

– Seu pau está duro, eu estou sentindo. – ela fala baixinho.

– E o que é que tem? – pergunto.

– Aqui não é o lugar e nem hora. – ela diz.

– Você que me deixa assim. Vamos embora logo, eu quero você. – digo e ela rir.

– Deixa de ser safado. – ela fala.

– Você que é responsável por isso. – digo em defesa.

– Quando a gente chegar eu resolvo isso aqui. – diz pegando em meu membro.

– Elisa... – sai como um gemido.

– Você que começou. – ela responde.

– Vamos embora, depois a gente volta pra comprar o que falta. – sugiro.

– Já terminei, só vou pagar. Me espera no carro. – ela fala e eu concordo.

Saí do supermercado e entrei no carro. Olhar para a Elisa estava tirando toda a minha concentração.

– Meu amor, finalmente. – digo assim que ela entra no carro.

– Apressadinho. – tira onda.

– Olha minha situação, eu estou quase sem aguentar. – digo mostrando o short.

– Gostoso. – ela diz mordendo o lábio inferior.

– Você não está ajudando. – falo rindo.

– Vou te ajudar quando chegarmos em casa. – ela fala.

Minha vontade era de parar o carro e transar com a Elisa ali mesmo. Mas eu não ia fazer isso com ela, além de ser desconfortável, é arriscado.

Chegamos em casa depois e o trajeto parecia infinito. Coloquei o carro na garagem e ao sair, agarrei a Elisa, que estava na cozinha tirando as compras das sacolas.

– Delícia demais. – digo ao beijar o pescoço dela.

– Jonathan, o almoço... – ela fala.

– Não é almoço que eu quero. – digo.

Antes que ela pudesse dizer responder alguma coisa, comecei a beijar sua boca. Minha língua explorava a boca dela, deixando nosso beijo mais intenso.

Ela até tentou resistir, mas logo nossas línguas estavam disputando espaço.

Nossa respiração estava ofegante e a falta de ar se aproximava.

– Porra, Jonathan, que beijo. – diz ofegante e eu rio.

Não dei muito tempo para ela se recuperar e logo voltei a beijá-la.

Enquanto isso, coloquei uma das mãos na nuca e a outra na cintura, fazendo com que nossos corpos ficassem mais próximos ainda.

Encostei Lili no balcão da cozinha e comecei a beijar seu pescoço, deixando algumas marcas próximo da orelha.
Ela começou a gemer e isso me fez provocá-la mais ainda.

PARA SEMPRE - Jonathan CalleriOnde histórias criam vida. Descubra agora