CALLERI
Saímos do hospital, e fomos para um supermercado comprar o que a minha namorada queria.
Enquanto ela escolhia algumas coisas, eu cheguei por trás e lhe abracei.
– Quer ajuda? – sussurro em seu ouvido.
– Jonathan! – chama minha atenção.
– O que? – finjo não entender.
– Para, amor. – ela fala.
– Eu não estou fazendo nada. – me defendo.
– Seu pau está duro, eu estou sentindo. – ela fala baixinho.
– E o que é que tem? – pergunto.
– Aqui não é o lugar e nem hora. – ela diz.
– Você que me deixa assim. Vamos embora logo, eu quero você. – digo e ela rir.
– Deixa de ser safado. – ela fala.
– Você que é responsável por isso. – digo em defesa.
– Quando a gente chegar eu resolvo isso aqui. – diz pegando em meu membro.
– Elisa... – sai como um gemido.
– Você que começou. – ela responde.
– Vamos embora, depois a gente volta pra comprar o que falta. – sugiro.
– Já terminei, só vou pagar. Me espera no carro. – ela fala e eu concordo.
Saí do supermercado e entrei no carro. Olhar para a Elisa estava tirando toda a minha concentração.
– Meu amor, finalmente. – digo assim que ela entra no carro.
– Apressadinho. – tira onda.
– Olha minha situação, eu estou quase sem aguentar. – digo mostrando o short.
– Gostoso. – ela diz mordendo o lábio inferior.
– Você não está ajudando. – falo rindo.
– Vou te ajudar quando chegarmos em casa. – ela fala.
Minha vontade era de parar o carro e transar com a Elisa ali mesmo. Mas eu não ia fazer isso com ela, além de ser desconfortável, é arriscado.
Chegamos em casa depois e o trajeto parecia infinito. Coloquei o carro na garagem e ao sair, agarrei a Elisa, que estava na cozinha tirando as compras das sacolas.
– Delícia demais. – digo ao beijar o pescoço dela.
– Jonathan, o almoço... – ela fala.
– Não é almoço que eu quero. – digo.
Antes que ela pudesse dizer responder alguma coisa, comecei a beijar sua boca. Minha língua explorava a boca dela, deixando nosso beijo mais intenso.
Ela até tentou resistir, mas logo nossas línguas estavam disputando espaço.
Nossa respiração estava ofegante e a falta de ar se aproximava.
– Porra, Jonathan, que beijo. – diz ofegante e eu rio.
Não dei muito tempo para ela se recuperar e logo voltei a beijá-la.
Enquanto isso, coloquei uma das mãos na nuca e a outra na cintura, fazendo com que nossos corpos ficassem mais próximos ainda.
Encostei Lili no balcão da cozinha e comecei a beijar seu pescoço, deixando algumas marcas próximo da orelha.
Ela começou a gemer e isso me fez provocá-la mais ainda.
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PARA SEMPRE - Jonathan Calleri
FanfictionDepois de quinze anos, Elisa vê sua vida mudar novamente, após receber uma ligação. Não estava em seus planos essa mudança, mas tem alguém que precisa muito dela.